Exame Logo

OCDE adverte para risco de crise para jovens e trabalhadores

Perspectivas de emprego para os jovens e os trabalhadores pouco qualificados têm diminuído nos países da OCDE devido à crise econômica, mostra relatório

Agência de empregos em Madri, Espanha: relatório estima em 48 milhões o número de desempregados nos 34 países da OCDE (Gerard Julien/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2014 às 14h03.

Paris - As perspectivas de emprego para os jovens e os trabalhadores pouco qualificados têm diminuído nos países da OCDE devido à crise econômica , o que trará consequências sociais por muitos anos, de acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira.

Este relatório sobre o impacto da crise econômica estima em 48 milhões o número de desempregados nos 34 países da OCDE, um aumento de 15 milhões desde o início da crise em 2007.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é integrada por nações democráticas e desenvolvidas, incluindo Espanha, México e Chile.

"As perspectivas de emprego se deterioraram principalmente para os jovens e os trabalhadores pouco qualificados (...)", ressalta Monika Queisser, diretora de Assuntos Sociais da OCDE, que apresentou o relatório à imprensa.

Existe "o risco de que os jovens que sofrem de longos períodos de desemprego, inatividade ou pobreza, sejam afetados ao longo de sua vida por menores perspectivas de emprego e renda", adverte o relatório.

Além disso, o declínio dos investimentos públicos em educação e saúde em relação ao PIB, observado em metade dos países da OCDE, pode provocar "consequências sociais infelizes" de longo prazo e agravar as desigualdades.

Agora, que uma recuperação começa a se delinear, "manter e reforçar a assistência aos mais vulneráveis ​​deve ser o centro de qualquer estratégia para a recuperação econômica e social", recomenda o relatório.

Veja também

Paris - As perspectivas de emprego para os jovens e os trabalhadores pouco qualificados têm diminuído nos países da OCDE devido à crise econômica , o que trará consequências sociais por muitos anos, de acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira.

Este relatório sobre o impacto da crise econômica estima em 48 milhões o número de desempregados nos 34 países da OCDE, um aumento de 15 milhões desde o início da crise em 2007.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é integrada por nações democráticas e desenvolvidas, incluindo Espanha, México e Chile.

"As perspectivas de emprego se deterioraram principalmente para os jovens e os trabalhadores pouco qualificados (...)", ressalta Monika Queisser, diretora de Assuntos Sociais da OCDE, que apresentou o relatório à imprensa.

Existe "o risco de que os jovens que sofrem de longos períodos de desemprego, inatividade ou pobreza, sejam afetados ao longo de sua vida por menores perspectivas de emprego e renda", adverte o relatório.

Além disso, o declínio dos investimentos públicos em educação e saúde em relação ao PIB, observado em metade dos países da OCDE, pode provocar "consequências sociais infelizes" de longo prazo e agravar as desigualdades.

Agora, que uma recuperação começa a se delinear, "manter e reforçar a assistência aos mais vulneráveis ​​deve ser o centro de qualquer estratégia para a recuperação econômica e social", recomenda o relatório.

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaEmpregosOCDE

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame