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Obama vê EUA no caminho do crescimento

Obama disse que país não está "onde deveria estar" e prometeu que seguirá trabalhando para conseguir que Congresso acorde medidas para fortalecer a classe média

Barack Obama: "Nos últimos 3 anos e meio, nossas empresas criaram 7 milhões e meio de novos empregos, o desempregou diminuiu e nosso sistema financeiro é mais seguro", disse o presidente americano (Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2013 às 16h25.

Washington - O presidente Barack Obama disse nesta segunda-feira que cinco anos depois da quebra do banco de investimento Lehman Brother desencadear a crise econômica global, os Estados Unidos conseguiram "tender novos alicerces para o crescimento econômico".

Obama disse, no entanto, que o país não está "onde deveria estar" e prometeu que seguirá trabalhando para conseguir que o Congresso acorde medidas para fortalecer a classe média e "colocar escadas" aos mais pobres para que melhorem sua situação.

O presidente disse que desde que chegou ao poder em 2009, seu trabalho foi "limpar as ruínas" e trabalhar para que não voltem a cometer abusos hipotecários ou financeiros como os que conduziram à crise financeira de 2008, desencadeada em 15 de setembro com a quebra do Lehamn Brothers e que ainda tem consequências em nível global.

Em um comparecimento perante a imprensa em Washington, Obama afimou que seguirá "dedicando cada dia" de seu segundo mandato para conseguir a segurança econômica e dar "oportunidades para todos".

"Nos últimos 3 anos e meio, nossas empresas criaram 7 milhões e meio de novos empregos, o desempregou diminuiu, o mercado imobiliário se recupera e nosso sistema financeiro é mais seguro", disse o presidente americano.

Para isso, o presidente exigiu da oposição republicana no Congresso um compromisso de aprovar um plano orçamentário "sensível", algo que disse que não pode estar sujeito a negociações para ampliar o teto de endividamento, que seria alcançado em meados de outubro.


O presidente lembrou que desde 2011, quando foi aberta a negociação de autorização do Congresso para que o Governo federal aumente seu limite de dívida, "a mera sugestão de uma moratória afeta o crescimento".

Obama advertiu que não está disposto a dar contrapartidas em assuntos orçamentários por um aumento do teto de dívida, lembrou que não aprovar a medida no Congresso seria "um marco de irresponsabilidade" e disse que não negociará com "a confiança e o crédito dos Estados Unidos".

Além disso, o líder defendeu como um avanço chave na melhora das condições econômicas da maioria dos cidadãos a reforma da saúde de 2010, conhecida como "Obamacare", e lembrou que após sua reeleição em novembro, foi demonstrado que os americanos não desejam que seja revocada.

Na sua opinião, negar o seguro médico a 30 milhões de pessoas não é "o caminho para o crescimento econômico" e assegurou que não se pode jogar com esse assunto para ganhar "pontos políticos".

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Obama disse, no entanto, que o país não está "onde deveria estar" e prometeu que seguirá trabalhando para conseguir que o Congresso acorde medidas para fortalecer a classe média e "colocar escadas" aos mais pobres para que melhorem sua situação.

O presidente disse que desde que chegou ao poder em 2009, seu trabalho foi "limpar as ruínas" e trabalhar para que não voltem a cometer abusos hipotecários ou financeiros como os que conduziram à crise financeira de 2008, desencadeada em 15 de setembro com a quebra do Lehamn Brothers e que ainda tem consequências em nível global.

Em um comparecimento perante a imprensa em Washington, Obama afimou que seguirá "dedicando cada dia" de seu segundo mandato para conseguir a segurança econômica e dar "oportunidades para todos".

"Nos últimos 3 anos e meio, nossas empresas criaram 7 milhões e meio de novos empregos, o desempregou diminuiu, o mercado imobiliário se recupera e nosso sistema financeiro é mais seguro", disse o presidente americano.

Para isso, o presidente exigiu da oposição republicana no Congresso um compromisso de aprovar um plano orçamentário "sensível", algo que disse que não pode estar sujeito a negociações para ampliar o teto de endividamento, que seria alcançado em meados de outubro.


O presidente lembrou que desde 2011, quando foi aberta a negociação de autorização do Congresso para que o Governo federal aumente seu limite de dívida, "a mera sugestão de uma moratória afeta o crescimento".

Obama advertiu que não está disposto a dar contrapartidas em assuntos orçamentários por um aumento do teto de dívida, lembrou que não aprovar a medida no Congresso seria "um marco de irresponsabilidade" e disse que não negociará com "a confiança e o crédito dos Estados Unidos".

Além disso, o líder defendeu como um avanço chave na melhora das condições econômicas da maioria dos cidadãos a reforma da saúde de 2010, conhecida como "Obamacare", e lembrou que após sua reeleição em novembro, foi demonstrado que os americanos não desejam que seja revocada.

Na sua opinião, negar o seguro médico a 30 milhões de pessoas não é "o caminho para o crescimento econômico" e assegurou que não se pode jogar com esse assunto para ganhar "pontos políticos".

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