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Obama se reunirá com líderes do Congresso nesta 6ª feira

Obama e os democratas seguem exigindo o fim das isenções fiscais aprovadas durante o mandato de George W. Bush para as receitas superiores a US$ 250 mil anuais

Barack Obama:  o presidente se reunirá com os líderes republicanos e democratas no Congresso para buscar um acordo capaz de evitar o "abismo fical" antes do fim do ano (REUTERS/Jonathan Ernst)
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Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 05h55.

Washington - O presidente americano, Barack Obama , se reunirá nesta sexta-feira com os líderes republicanos e democratas no Congresso para buscar um acordo capaz de evitar o "abismo fical" antes do fim do ano, informou nesta sexta-feira a Casa Branca.

Na parte da tarde, Obama se reunirá no Salão Oval com o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid; o da minoria republicana na mesma câmara, Mitch McConnell; o presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner, e o líder da minoria democrata na câmara Baixa, Nancy Pelosi.

O resultado dessa reunião seria fundamental para que o Senado envie à câmara baixa "na última hora" um acordo que possa ser aceito por ambas as partes.

Obama e os democratas seguem exigindo que se permita o fim das isenções fiscais aprovadas durante o mandato de George W. Bush para as receitas superiores a US$ 250 mil anuais e se mantenham apenas para a classe média, enquanto os republicanos pedem que continuem para todos.

Caso o Congresso não se pronuncie até 31 de dezembro, as alíquotas dos impostos para todos os americanos sofreriam uma forte alta, retornando a níveis pré-2001 e, dois dias depois, US$ 109 bilhões em cortes automáticos de gastos começariam a ter efeito. Juntos, os impostos mais altos e os gastos menores retirariam US$ 600 bilhões da economia dos EUA, o que poderia causar uma nova recessão em 2013.

A Câmara dos Representantes também confirmou uma reunião de maneira extraordinária para o próximo domingo, 30 de dezembro, a apenas 48 horas da entrada em vigor dos cortes e dos aumentos de impostos equivalentes a cerca de US$ 600 bilhões de dólares que nenhum dos partidos deseja.

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O resultado dessa reunião seria fundamental para que o Senado envie à câmara baixa "na última hora" um acordo que possa ser aceito por ambas as partes.

Obama e os democratas seguem exigindo que se permita o fim das isenções fiscais aprovadas durante o mandato de George W. Bush para as receitas superiores a US$ 250 mil anuais e se mantenham apenas para a classe média, enquanto os republicanos pedem que continuem para todos.

Caso o Congresso não se pronuncie até 31 de dezembro, as alíquotas dos impostos para todos os americanos sofreriam uma forte alta, retornando a níveis pré-2001 e, dois dias depois, US$ 109 bilhões em cortes automáticos de gastos começariam a ter efeito. Juntos, os impostos mais altos e os gastos menores retirariam US$ 600 bilhões da economia dos EUA, o que poderia causar uma nova recessão em 2013.

A Câmara dos Representantes também confirmou uma reunião de maneira extraordinária para o próximo domingo, 30 de dezembro, a apenas 48 horas da entrada em vigor dos cortes e dos aumentos de impostos equivalentes a cerca de US$ 600 bilhões de dólares que nenhum dos partidos deseja.

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