Economia

Confiança do consumidor aumentou em junho, diz ACSP

Embora seja o seu segundo avanço consecutivo, o indicador ainda se encontra no campo pessimista


	Consumo: embora seja o seu segundo avanço consecutivo, o indicador ainda se encontra no campo pessimista
 (Thinkstock)

Consumo: embora seja o seu segundo avanço consecutivo, o indicador ainda se encontra no campo pessimista (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2016 às 16h03.

São Paulo - O Índice Nacional de Confiança (INC), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), registrou 70 pontos em junho, alta de 4 pontos em relação a maio.

Embora seja o seu segundo avanço consecutivo, o indicador ainda se encontra no campo pessimista. A escala do INC vai de zero a 200 pontos, na qual o intervalo entre zero e 100 representa o campo do pessimismo e, de 100 a 200, o campo do otimismo.

Na comparação com junho do ano passado, o índice de confiança caiu 30 pontos. Nos últimos meses, as quedas nas comparações anuais eram maiores, superando os 30 pontos.

"Essa melhora pode decorrer das mudanças políticas e das diretrizes da nova equipe econômica", diz Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

Entre as classes socioeconômicas, as classes A e B foram as que apresentaram maior elevação na confiança, marcando 62 pontos em junho, um salto de 10 pontos frente a maio. Já o INC da classe C ficou praticamente estável, com 69 pontos, 1 a mais do que em maio.

Nas classes D e E, a confiança cresceu 2 pontos, registrando 77 pontos em junho. A pesquisa foi realizada pelo Instituto Ipsos entre 2 e 13 de junho. A margem de erro é de três pontos.

Acompanhe tudo sobre:Comérciocidades-brasileirasMetrópoles globaisConsumidoresSão Paulo capital

Mais de Economia

Por que as fusões entre empresas são difíceis no setor aéreo? CEO responde

Petrobras inicia entregas de SAF com produção inédita no Brasil

Qual poltrona do avião dá mais lucro para a companhia aérea?

Balança comercial tem superávit de US$ 5,8 bi em novembro