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Monti deve apresentar nesta sexta-feira sua renúncia

Monti convocou um Conselho de Ministros às 19h horas (16h de Brasília), assim que for aprovada pela Câmara dos Deputados a Lei de Orçamentos

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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 13h18.

Roma - O primeiro-ministro da Itália , Mario Monti, deve apresentar nesta sexta-feira sua renúncia perante o presidente da República, Giorgio Napolitano, informaram fontes do governo à Agência Efe.

Monti convocou um Conselho de Ministros às 19h horas (16h de Brasília), assim que for aprovada pela Câmara dos Deputados a Lei de Orçamentos, e depois "formalizará sua renúncia" em um horário ainda indeterminado, disseram.

Em 8 de dezembro, Monti anunciou, depois de se reunir com Napolitano, que após a aprovação da Lei de Orçamento Geral, "oficializará sua irrevogável renúncia nas mãos do chefe de Estado", o que acontecerá hoje após o Conselho de Ministros.

O texto da Lei de Orçamentos, que saiu do Conselho de Ministros na madrugada de 10 de outubro, foi aprovado ontem pelo Senado.

Para blindar o texto e agilizar a votação do grande número de emendas feitas, assim como no Senado, o Executivo italiano apresentou uma questão de confiança sobre a legislação.

O debate começou nesta manhã, o Executivo anunciou a questão de confiança e o voto final é esperado para as 18h horas (15h de Brasília).


De acordo com o protocolo, após a renúncia de Monti, Napolitano consultará, provavelmente amanhã, com os presidente da Câmara dos Deputados e do Senado e depois assinará o decreto para a dissolução do Parlamento, que será publicado em 24 de dezembro no Diário Oficial do Estado.

Antes do dia 31, em reunião extraordinária, o Conselho de Ministros precisará assinar o decreto para convocar as eleições gerais, que devem ser realizadas entre 45 e 70 dias depois da dissolução do Parlamento.

Por isso e como já adiantou a ministra do Interior, Anna María Cancellieri, as datas mais adequadas serão 24 e 25 de fevereiro, (na Itália se vota em dois dias).

Os italianos aguardam a entrevista coletiva de Monti (que, segundo a imprensa local, pode acontecer no próximo domingo) na qual o político pode anunciar se será candidato às próximas eleições como reivindicam alguns setores do país e também do Partido Popular Europeu (PPE).

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Monti convocou um Conselho de Ministros às 19h horas (16h de Brasília), assim que for aprovada pela Câmara dos Deputados a Lei de Orçamentos, e depois "formalizará sua renúncia" em um horário ainda indeterminado, disseram.

Em 8 de dezembro, Monti anunciou, depois de se reunir com Napolitano, que após a aprovação da Lei de Orçamento Geral, "oficializará sua irrevogável renúncia nas mãos do chefe de Estado", o que acontecerá hoje após o Conselho de Ministros.

O texto da Lei de Orçamentos, que saiu do Conselho de Ministros na madrugada de 10 de outubro, foi aprovado ontem pelo Senado.

Para blindar o texto e agilizar a votação do grande número de emendas feitas, assim como no Senado, o Executivo italiano apresentou uma questão de confiança sobre a legislação.

O debate começou nesta manhã, o Executivo anunciou a questão de confiança e o voto final é esperado para as 18h horas (15h de Brasília).


De acordo com o protocolo, após a renúncia de Monti, Napolitano consultará, provavelmente amanhã, com os presidente da Câmara dos Deputados e do Senado e depois assinará o decreto para a dissolução do Parlamento, que será publicado em 24 de dezembro no Diário Oficial do Estado.

Antes do dia 31, em reunião extraordinária, o Conselho de Ministros precisará assinar o decreto para convocar as eleições gerais, que devem ser realizadas entre 45 e 70 dias depois da dissolução do Parlamento.

Por isso e como já adiantou a ministra do Interior, Anna María Cancellieri, as datas mais adequadas serão 24 e 25 de fevereiro, (na Itália se vota em dois dias).

Os italianos aguardam a entrevista coletiva de Monti (que, segundo a imprensa local, pode acontecer no próximo domingo) na qual o político pode anunciar se será candidato às próximas eleições como reivindicam alguns setores do país e também do Partido Popular Europeu (PPE).

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