Ministro defende CPMF e mudanças na Previdência
A meta de superávit primário em 2016 será o equivalente a 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 10h39.
Brasília - A CPMF será determinante para o Brasil alcançar a meta de superávit primário de 2016 e mudanças na área da Previdência são primordiais, defendeu nesta terça-feira o ministro do Planejamento , Valdir Simão.
"A CPMF está prevista e ela é muito importante para que possamos alcançar o resultado primário previsto para o ano que vem. Vamos trabalhar para a aprovação da CPMF", disse Simão a jornalistas, após cerimônia de transmissão de cargo ao lado do agora ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.
A meta de superávit primário em 2016 será o equivalente a 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Simão destacou ainda que novas medidas legislativas serão necessárias, principalmente na área da Previdência, sobretudo em relação aos benefícios permanentes.
"Temos que adaptar o sistema (previdenciário) para garantir o pagamento às futuras gerações", disse ele.
Em seu discurso, Simão afirmou que o Ministério do Planejamento trabalhará em conjunto com a Fazenda e o poder Legislativo para recuperar a confiança e o equilíbrio fiscal diante do quadro econômico crítico do país.
Brasília - A CPMF será determinante para o Brasil alcançar a meta de superávit primário de 2016 e mudanças na área da Previdência são primordiais, defendeu nesta terça-feira o ministro do Planejamento , Valdir Simão.
"A CPMF está prevista e ela é muito importante para que possamos alcançar o resultado primário previsto para o ano que vem. Vamos trabalhar para a aprovação da CPMF", disse Simão a jornalistas, após cerimônia de transmissão de cargo ao lado do agora ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.
A meta de superávit primário em 2016 será o equivalente a 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Simão destacou ainda que novas medidas legislativas serão necessárias, principalmente na área da Previdência, sobretudo em relação aos benefícios permanentes.
"Temos que adaptar o sistema (previdenciário) para garantir o pagamento às futuras gerações", disse ele.
Em seu discurso, Simão afirmou que o Ministério do Planejamento trabalhará em conjunto com a Fazenda e o poder Legislativo para recuperar a confiança e o equilíbrio fiscal diante do quadro econômico crítico do país.