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Ministro confirma R$ 460 mi para emprego, diz Dieese

Valor deverá ser usado para melhorar o Sistema Nacional do Emprego (Sine) em 2014

Ministro Manoel Dias: ministro também teria se comprometido com a ampliação do quadro de auditores fiscais do Ministério do Trabalho  (Valter Campanato/ABr)
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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 20h01.

São Paulo - O ministro do Trabalho , Manoel Dias, teria confirmado a liberação de R$ 460 milhões em 2014 para melhorar o Sistema Nacional do Emprego (Sine) em 2014. A informação foi passada aos jornalistas pelo diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, que participou nesta quinta-feira, 19, de reunião entre cinco Centrais Sindicais e os ministros do Trabalho e o da Fazenda, Guido Mantega, na sede do Banco do Brasil em São Paulo.

O ministro Dias também teria se comprometido, de acordo com Ganz Lúcio, com a ampliação do quadro de auditores fiscais do Ministério do Trabalho."Isso significa que o Ministério vai se adequar ao mercado de trabalho que hoje conta com 50 milhões de trabalhadores com carteira assinada", disse.

A ideia é propiciar um ambiente de proteção ao emprego. Na esteira dessa discussão, as Centrais colocaram para o ministro Mantega a necessidade de se discutir a política de valorização do salário mínimo. De acordo com ele, as Centrais entendem a necessidade de se rediscutir a política do mínimo porque ela foi criada em uma época em que o desemprego era baixíssimo e o salário muito baixo. "De lá para cá o mínimo já subiu 70% acima da inflação e isso traz implicações sobre a economia" disse.

Também foi discutido com os ministros a questão do abono salarial (PIS). "O que colocamos para os ministros é bastante complexo e envolve cerca de R$ 50 bilhões", disse Ganz Lúcio.

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O ministro Dias também teria se comprometido, de acordo com Ganz Lúcio, com a ampliação do quadro de auditores fiscais do Ministério do Trabalho."Isso significa que o Ministério vai se adequar ao mercado de trabalho que hoje conta com 50 milhões de trabalhadores com carteira assinada", disse.

A ideia é propiciar um ambiente de proteção ao emprego. Na esteira dessa discussão, as Centrais colocaram para o ministro Mantega a necessidade de se discutir a política de valorização do salário mínimo. De acordo com ele, as Centrais entendem a necessidade de se rediscutir a política do mínimo porque ela foi criada em uma época em que o desemprego era baixíssimo e o salário muito baixo. "De lá para cá o mínimo já subiu 70% acima da inflação e isso traz implicações sobre a economia" disse.

Também foi discutido com os ministros a questão do abono salarial (PIS). "O que colocamos para os ministros é bastante complexo e envolve cerca de R$ 50 bilhões", disse Ganz Lúcio.

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