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Economia alemã crescerá "decentemente" em 2013

Segundo ministro das Finanças, país vai crescer sustentado por exportações a países de fora da zona do euro

Bandeiras da Alemanha em Berlim: ministro acrescentou que não tem planos de lançar um pacote de austeridade após as eleições parlamentares (Carsten Koall/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 11h25.

Berlim - A economia alemã vai crescer com a taxa decente no ano que vem, sustentada por exportações a países de fora da zona do euro, afirmou o ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble.

Em entrevista ao jornal Bild, ele acrescentou que não tem planos de lançar um pacote de austeridade após as eleições parlamentares de setembro próximo, negando uma reportagem do fim de semana.

"A situação está melhor do que esperávamos porque, entre outras coisas, os negócios com os Estados Unidos e a Ásia estão mais fortes. Então, a economia alemão vai crescer decentemente em 2013", afirmou Schaeuble.

Segundo ele, a crise da dívida na zona do euro estava, no entanto, afetando a maior economia da Europa.

O superávit comercial da Alemanha atingiu o menor nível desde março, segundo dados de outubro, com as exportações registrando leve crescimento devido ao enfraquecimento da demanda europeia.

Muitos economistas acreditam que o governo vai reduzir sua previsão de crescimento para o ano que vem, que hoje está em 1 por cento. Apesar disso, poucos acreditam que haverá recessão, ou seja, dois trimestres consecutivos de contração econômica.

Schaeuble afirmou que o governo pretende apresentar um plano de equilíbrio orçamentário antes da eleição, mas negou amplamente reportagem do Der Spiegel de que um novo governo da chanceler Angela Merkel irá buscar impor medidas de austeridade.

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Berlim - A economia alemã vai crescer com a taxa decente no ano que vem, sustentada por exportações a países de fora da zona do euro, afirmou o ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble.

Em entrevista ao jornal Bild, ele acrescentou que não tem planos de lançar um pacote de austeridade após as eleições parlamentares de setembro próximo, negando uma reportagem do fim de semana.

"A situação está melhor do que esperávamos porque, entre outras coisas, os negócios com os Estados Unidos e a Ásia estão mais fortes. Então, a economia alemão vai crescer decentemente em 2013", afirmou Schaeuble.

Segundo ele, a crise da dívida na zona do euro estava, no entanto, afetando a maior economia da Europa.

O superávit comercial da Alemanha atingiu o menor nível desde março, segundo dados de outubro, com as exportações registrando leve crescimento devido ao enfraquecimento da demanda europeia.

Muitos economistas acreditam que o governo vai reduzir sua previsão de crescimento para o ano que vem, que hoje está em 1 por cento. Apesar disso, poucos acreditam que haverá recessão, ou seja, dois trimestres consecutivos de contração econômica.

Schaeuble afirmou que o governo pretende apresentar um plano de equilíbrio orçamentário antes da eleição, mas negou amplamente reportagem do Der Spiegel de que um novo governo da chanceler Angela Merkel irá buscar impor medidas de austeridade.

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