Merrill Lynch prevê PIB brasileiro de apenas 1% em 2012
Projeção para o quarto trimestre do ano passado é de 0,7% ante os três meses anteriores
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 15h50.
Nova York - O Bank of America Merrill Lynch prevê que o quarto trimestre de 2012 vai ser mais um período de crescimento fraco para o Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) do País deve crescer só 0,7% na comparação com o terceiro trimestre, de acordo com relatório do banco norte-americano a clientes divulgado nesta terça-feira. Para 2012, a projeção é de crescimento de 1%.
Vendas fracas no varejo e produção estagnada das indústrias são os principais fatores para explicar o desempenho aquém do esperado da economia brasileira, mesmo com corte de juros e medidas do estímulo econômico anunciadas pelo governo, destaca o relatório do BoFA Merrill Lynch assinado pelos economistas David Beker e Alejo Costa.
A produção industrial deve cair 0,5% no quarto trimestre na comparação com o terceiro, de acordo com o banco norte-americano. Para as vendas no varejo, a expectativa é de crescimento de 1,5% no mesmo período, mostrando "uma fraca recuperação no final do ano" de acordo com o relatório.
Nova York - O Bank of America Merrill Lynch prevê que o quarto trimestre de 2012 vai ser mais um período de crescimento fraco para o Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) do País deve crescer só 0,7% na comparação com o terceiro trimestre, de acordo com relatório do banco norte-americano a clientes divulgado nesta terça-feira. Para 2012, a projeção é de crescimento de 1%.
Vendas fracas no varejo e produção estagnada das indústrias são os principais fatores para explicar o desempenho aquém do esperado da economia brasileira, mesmo com corte de juros e medidas do estímulo econômico anunciadas pelo governo, destaca o relatório do BoFA Merrill Lynch assinado pelos economistas David Beker e Alejo Costa.
A produção industrial deve cair 0,5% no quarto trimestre na comparação com o terceiro, de acordo com o banco norte-americano. Para as vendas no varejo, a expectativa é de crescimento de 1,5% no mesmo período, mostrando "uma fraca recuperação no final do ano" de acordo com o relatório.