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Merkel não acredita que UE defina orçamento nesta cúpula

Para a chanceler alemã, porém, não se conseguir um consenso nesta reunião "não é dramático, se isso for tomado como uma primeira etapa"

A chanceler Angela Merkel e o premiê britânico Cameron: "as posições são ainda muito distantes", explicou a alemã (Dan Kitwood/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2012 às 08h50.

Bruxelas - A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou nesta sexta-feira que não acredita que os líderes europeus cheguem a um acordo sobre o orçamento da União Europeia (UE) para o período 2014-2020 na cúpula extraordinária realizada em Bruxelas.

A chanceler explicou que os líderes, que estiveram reunidos até altas horas da madrugada, tiveram a ocasião de "examinar a proposta" feita pelo presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, que propõe um corte de 80 bilhões de euros no próximo orçamento plurianual do bloco.

De acordo com Merkel, não se conseguir um consenso nesta reunião "não é dramático, se isso for tomado como uma primeira etapa".

Segundo explicou, "as posições são ainda muito distantes", acrescentando que, "se for necessária uma segunda etapa, levaremos o tempo necessário".

A última proposta de Van Rompuy, que os líderes europeus devem avaliar nesta sexta, consiste em manter os 80 bilhões de corte, por sua vez redistribuindo os recursos de modo que incida menos nas sensíveis verbas de agricultura e coesão.

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Bruxelas - A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou nesta sexta-feira que não acredita que os líderes europeus cheguem a um acordo sobre o orçamento da União Europeia (UE) para o período 2014-2020 na cúpula extraordinária realizada em Bruxelas.

A chanceler explicou que os líderes, que estiveram reunidos até altas horas da madrugada, tiveram a ocasião de "examinar a proposta" feita pelo presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, que propõe um corte de 80 bilhões de euros no próximo orçamento plurianual do bloco.

De acordo com Merkel, não se conseguir um consenso nesta reunião "não é dramático, se isso for tomado como uma primeira etapa".

Segundo explicou, "as posições são ainda muito distantes", acrescentando que, "se for necessária uma segunda etapa, levaremos o tempo necessário".

A última proposta de Van Rompuy, que os líderes europeus devem avaliar nesta sexta, consiste em manter os 80 bilhões de corte, por sua vez redistribuindo os recursos de modo que incida menos nas sensíveis verbas de agricultura e coesão.

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