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Mercado de eletrônicos tem crescimento de 3,7%, diz Gfk

Estudo da consultoria revela que as vendas de eletrônicos em geral chegaram a R$ 41,4 bilhões nos primeiros cinco meses do ano

No período estudado, as vendas de itens da linha branca cresceram 3,3%, índice mais baixo que os eletroportáteis (20,7%) e os itens de telecomunicações (20,2%) (Leonardo Wen / VOCÊ S/A)
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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2013 às 17h58.

São Paulo - O mercado de eletrônicos no Brasil registrou crescimento de 3,7% de janeiro a maio de 2013 ante o mesmo período de 2012, de acordo com pesquisa da consultoria Gfk apresentada nesta quarta-feira durante a feira Eletrolar Show, em São Paulo.

O estudo revela que as vendas de eletrônicos em geral chegaram a R$ 41,4 bilhões nos primeiros cinco meses do ano.

No período estudado, as vendas de itens da linha branca cresceram 3,3%, índice mais baixo que os eletroportáteis (20,7%) e os itens de telecomunicações (20,2%).

Itens da linha marrom tiveram elevação de 4,9%. A consultoria detectou crescimento da participação dos produtos de telecom no total das vendas.

De janeiro a maio do ano passado, estes itens representavam 19,2% do mercado. Este ano, alcançaram 22,3%. A linha branca é a segunda maior categoria em participação no faturamento e seu porcentual manteve-se praticamente estável, saindo de 21,1% para 21%.

Entre as categorias de maior crescimento nas vendas estão os smartphones. A Gfk aponta alta de 18,1% na venda destes itens. As TVs de tela fina também despontam, com crescimento de 13,2% no período. Com menor participação no volume total de vendas, os tablets registram crescimento acelerado: 93,3% no período considerado pela pesquisa.

Regiões

A pesquisa também revelou o crescimento das vendas por região do país. De acordo com o estudo, a maior alta do faturamento do setor ocorreu no Sul, com elevação de 15,5% nas vendas. A participação da região no total do mercado subiu de 12,5% para 13,9%. O Nordeste registrou crescimento anual de 3,5% e manteve participação de 14,4% no total do mercado brasileiro.

Ao mesmo tempo, o Sudeste cresceu 1,9% e a participação caiu de 13,5% para 13,3%. As regiões metropolitanas dos estados do Sudeste tiveram queda nas vendas, em parte compensada pelo crescimento do interior. Grande São Paulo e Grande Rio apresentaram redução de 2,5% e 2,1% respectivamente. O interior de São Paulo teve alta nas vendas de 1,8%.

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O estudo revela que as vendas de eletrônicos em geral chegaram a R$ 41,4 bilhões nos primeiros cinco meses do ano.

No período estudado, as vendas de itens da linha branca cresceram 3,3%, índice mais baixo que os eletroportáteis (20,7%) e os itens de telecomunicações (20,2%).

Itens da linha marrom tiveram elevação de 4,9%. A consultoria detectou crescimento da participação dos produtos de telecom no total das vendas.

De janeiro a maio do ano passado, estes itens representavam 19,2% do mercado. Este ano, alcançaram 22,3%. A linha branca é a segunda maior categoria em participação no faturamento e seu porcentual manteve-se praticamente estável, saindo de 21,1% para 21%.

Entre as categorias de maior crescimento nas vendas estão os smartphones. A Gfk aponta alta de 18,1% na venda destes itens. As TVs de tela fina também despontam, com crescimento de 13,2% no período. Com menor participação no volume total de vendas, os tablets registram crescimento acelerado: 93,3% no período considerado pela pesquisa.

Regiões

A pesquisa também revelou o crescimento das vendas por região do país. De acordo com o estudo, a maior alta do faturamento do setor ocorreu no Sul, com elevação de 15,5% nas vendas. A participação da região no total do mercado subiu de 12,5% para 13,9%. O Nordeste registrou crescimento anual de 3,5% e manteve participação de 14,4% no total do mercado brasileiro.

Ao mesmo tempo, o Sudeste cresceu 1,9% e a participação caiu de 13,5% para 13,3%. As regiões metropolitanas dos estados do Sudeste tiveram queda nas vendas, em parte compensada pelo crescimento do interior. Grande São Paulo e Grande Rio apresentaram redução de 2,5% e 2,1% respectivamente. O interior de São Paulo teve alta nas vendas de 1,8%.

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