Média de exportações sobe 8,6% na 4ª semana do mês
Segundo dados do MDIC, o aumento foi motivado pelo crescimento das exportações de produtos básicos (20,1%) e de manufaturados (1,7%)
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2013 às 16h09.
Brasília - A média diária exportada na quarta semana de março (18 a 24) chegou a US$ 976,4 milhões, valor 8,6% acima da média de US$ 899 milhões no acumulado até a terceira semana do mês.
Dados divulgados na tarde desta segunda-feira pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que o aumento foi motivado pelo crescimento das exportações de produtos básicos (20,1%) em razão, principalmente, das vendas de minério de ferro, petróleo em bruto, soja em grão, carne de frango e milho em grão; e de manufaturados (1,7%), por causa das vendas de automóveis de passageiros, hidrocarbonetos, máquinas para terraplenagem, torneiras/válvulas, suco de laranja não congelado e veículos de carga.
Por outro lado, em igual período de comparação, caíram as vendas de semimanufaturados (-5,1%), devido à retração nos embarques de açúcar em bruto, celulose, couros e peles, ouro em forma semimanufaturada e ferro-ligas.
Com relação às importações, a média diária na quarta semana de março foi de US$ 934,2 milhões, o que representou um crescimento de 1,7% sobre a média acumulada até a terceira semana do mês (US$ 918,3 milhões). O desempenho, segundo dados do MDIC, é explicado pelo aumento nos gastos com equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, veículos automóveis e partes, e adubos e fertilizantes.
No mês
No acumulado do mês de março, a média diária exportada foi de US$ 923,2 milhões, o que significa uma queda de 2,9% ante a média em março de 2012 (US$ 950,5 milhões).
A retração é explicada pela queda nas exportações de produtos básicos (-3,7%), em razão das vendas de petróleo em bruto, algodão em bruto, farelo de soja, fumo em folhas e café em grão; e de manufaturados (-8,5%), motivada pelas vendas menores de máquinas para terraplenagem, aviões, óleos combustíveis, partes de motores para veículos e motores e geradores.
Já as exportações de semimanufaturados, no acumulado de março, cresceram 18,4%, pelos aumentos nas vendas de catodos de cobre, açúcar em bruto, ferro fundido, couros e peles, celulose e alumínio em bruto.
Na comparação com fevereiro deste ano, quando a média diária das exportações foi de US$ 863,8 milhões, houve um aumento de 6,9%.
O incremento foi puxado pela alta das exportações de produtos básicos (13,2%), semimanufaturados (9,4%), enquanto que as exportações de manufaturados tiveram queda de 2%.
As importações registraram média diária também de US$ 923,3 milhões até a quarta semana do mês, o que representa um crescimento de 7,5% em relação a média alcançada em março do ano passado (US$ 858,7 milhões) e uma queda de 1,2% na comparação com fevereiro deste ano (US$ 934,8 milhões).
De acordo com dados do MDIC, na comparação com março, cresceram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (72%), cereais e produtos de moagem (37%), plásticos e obras (14,8%), aparelhos eletroeletrônicos (14,5%) e instrumentos de ótica e precisão (9,9%).
Em relação a fevereiro deste ano, a retração foi motivada pelos seguintes produtos: combustíveis e lubrificantes (-21,4%), químicos orgânicos/inorgânicos (-14,4%), equipamentos mecânicos (-5,8%), plásticos e obras (-1,5%) e instrumentos de ótica e precisão (-1,0%).
Brasília - A média diária exportada na quarta semana de março (18 a 24) chegou a US$ 976,4 milhões, valor 8,6% acima da média de US$ 899 milhões no acumulado até a terceira semana do mês.
Dados divulgados na tarde desta segunda-feira pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que o aumento foi motivado pelo crescimento das exportações de produtos básicos (20,1%) em razão, principalmente, das vendas de minério de ferro, petróleo em bruto, soja em grão, carne de frango e milho em grão; e de manufaturados (1,7%), por causa das vendas de automóveis de passageiros, hidrocarbonetos, máquinas para terraplenagem, torneiras/válvulas, suco de laranja não congelado e veículos de carga.
Por outro lado, em igual período de comparação, caíram as vendas de semimanufaturados (-5,1%), devido à retração nos embarques de açúcar em bruto, celulose, couros e peles, ouro em forma semimanufaturada e ferro-ligas.
Com relação às importações, a média diária na quarta semana de março foi de US$ 934,2 milhões, o que representou um crescimento de 1,7% sobre a média acumulada até a terceira semana do mês (US$ 918,3 milhões). O desempenho, segundo dados do MDIC, é explicado pelo aumento nos gastos com equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, veículos automóveis e partes, e adubos e fertilizantes.
No mês
No acumulado do mês de março, a média diária exportada foi de US$ 923,2 milhões, o que significa uma queda de 2,9% ante a média em março de 2012 (US$ 950,5 milhões).
A retração é explicada pela queda nas exportações de produtos básicos (-3,7%), em razão das vendas de petróleo em bruto, algodão em bruto, farelo de soja, fumo em folhas e café em grão; e de manufaturados (-8,5%), motivada pelas vendas menores de máquinas para terraplenagem, aviões, óleos combustíveis, partes de motores para veículos e motores e geradores.
Já as exportações de semimanufaturados, no acumulado de março, cresceram 18,4%, pelos aumentos nas vendas de catodos de cobre, açúcar em bruto, ferro fundido, couros e peles, celulose e alumínio em bruto.
Na comparação com fevereiro deste ano, quando a média diária das exportações foi de US$ 863,8 milhões, houve um aumento de 6,9%.
O incremento foi puxado pela alta das exportações de produtos básicos (13,2%), semimanufaturados (9,4%), enquanto que as exportações de manufaturados tiveram queda de 2%.
As importações registraram média diária também de US$ 923,3 milhões até a quarta semana do mês, o que representa um crescimento de 7,5% em relação a média alcançada em março do ano passado (US$ 858,7 milhões) e uma queda de 1,2% na comparação com fevereiro deste ano (US$ 934,8 milhões).
De acordo com dados do MDIC, na comparação com março, cresceram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (72%), cereais e produtos de moagem (37%), plásticos e obras (14,8%), aparelhos eletroeletrônicos (14,5%) e instrumentos de ótica e precisão (9,9%).
Em relação a fevereiro deste ano, a retração foi motivada pelos seguintes produtos: combustíveis e lubrificantes (-21,4%), químicos orgânicos/inorgânicos (-14,4%), equipamentos mecânicos (-5,8%), plásticos e obras (-1,5%) e instrumentos de ótica e precisão (-1,0%).