Como se fosse para manter alguma coerência, 2004 começou e terminou com duas intervenções marcantes em duas empresas de ramos distintos. Nas primeiras semanas do ano, a Justiça interveio na Parmalat, grupo industrial de capital italiano com grande capilaridade no Brasil. No penúltimo mês, o Banco Santos recebeu interventores em sua administração por ordens do […]
EXAME.com (EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h55.
Como se fosse para manter alguma coerência, 2004 começou e terminou com duas intervenções marcantes em duas empresas de ramos distintos. Nas primeiras semanas do ano, a Justiça interveio na Parmalat, grupo industrial de capital italiano com grande capilaridade no Brasil. No penúltimo mês, o Banco Santos recebeu interventores em sua administração por ordens do Banco Central. (Clique aqui e relembre as principais notícias do mundo dos negócios em 2004.)
Entre esses dois acontecimentos marcantes e de repercussão para os negócios no Brasil, ocorreram dezenas de boas notícias. A aproximação consistente do mercado financeiro das redes varejistas e supermercadistas foi uma delas. As fusões e compras de empresas industriais e comerciais e a capitalização de companhias no mercado de ações prolongando a expansão de 2003 da Bolsa de Valores de São Paulo foram outras grandes manchetes do mundo dos negócios. A crise entre as companhias aéreas, entretanto, se arrasta há muito tempo e dá, como única certeza, que vai brindar 2005 com novos capítulos.
O ano também deixa como fortes lembranças os acordos que marcam a consolidação mundial de determinados setores. Ao vender à Lenovo, a IBM pioneira dos computadores pessoais deu a paternidade dos PCs à China. Agora PC da IBM é genuinamente chinês. Também veio do Oriente a notícia de outra transação de grande magnitude. Os bancos MTFG e UFJ do Japão anunciaram uma fusão que criará a maior instituição financeira do mundo. O ano ainda teve a formação de uma megasiderúrgica. As operações levantaram a discussão sobre o futuro dos grupos brasileiros na era da globalização econômica.
Relembre os principais acontecimentos do mundo dos negócios,no país e no mundo.
Como se fosse para manter alguma coerência, 2004 começou e terminou com duas intervenções marcantes em duas empresas de ramos distintos. Nas primeiras semanas do ano, a Justiça interveio na Parmalat, grupo industrial de capital italiano com grande capilaridade no Brasil. No penúltimo mês, o Banco Santos recebeu interventores em sua administração por ordens do Banco Central. (Clique aqui e relembre as principais notícias do mundo dos negócios em 2004.)
Entre esses dois acontecimentos marcantes e de repercussão para os negócios no Brasil, ocorreram dezenas de boas notícias. A aproximação consistente do mercado financeiro das redes varejistas e supermercadistas foi uma delas. As fusões e compras de empresas industriais e comerciais e a capitalização de companhias no mercado de ações prolongando a expansão de 2003 da Bolsa de Valores de São Paulo foram outras grandes manchetes do mundo dos negócios. A crise entre as companhias aéreas, entretanto, se arrasta há muito tempo e dá, como única certeza, que vai brindar 2005 com novos capítulos.
O ano também deixa como fortes lembranças os acordos que marcam a consolidação mundial de determinados setores. Ao vender à Lenovo, a IBM pioneira dos computadores pessoais deu a paternidade dos PCs à China. Agora PC da IBM é genuinamente chinês. Também veio do Oriente a notícia de outra transação de grande magnitude. Os bancos MTFG e UFJ do Japão anunciaram uma fusão que criará a maior instituição financeira do mundo. O ano ainda teve a formação de uma megasiderúrgica. As operações levantaram a discussão sobre o futuro dos grupos brasileiros na era da globalização econômica.
Relembre os principais acontecimentos do mundo dos negócios,no país e no mundo.