Mantega: risco do Brasil é menor do que o dos EUA
Ministro da Fazenda acredita que país tem menos chance de deixar de pagar as dívidas do que os americanos
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2011 às 13h36.
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (15) que o risco de o Brasil deixar de pagar suas dívidas é menor do que o existente nos Estados Unidos. “Pela primeira vez na história, o risco do Brasil é menor do que o risco dos Estados Unidos”, destacou Mantega, em entrevista à imprensa depois de café da manhã com a presidente Dilma Rousseff e os governadores de estados do Nordeste e do Norte, no Palácio do Planalto.
Mantega se referiu ao risco avaliado no mercado do Credit Default Swap (CDS), uma espécie de seguro usado por investidores como proteção contra o risco de o devedor não ter condições de quitar suas obrigações. “Então, quem tem medo de que possa haver um não cumprimento, um não pagamento, faz o seguro [CDS]”, ressaltou.
Ele lembrou que atualmente existe um volume de mais de US$ 70 trilhões nesse tipo de operação. Segundo dados divulgados por Mantega, quando se faz um seguro sobre a dívida brasileira, paga-se menos do que no caso da dívida norte-americana.
O ministro disse ainda que está feliz com a notícia porque ela representa a solidez da economia brasileira e a confiança dos investidores sobre o Brasil. “A presidenta Dilma ficou satisfeita pelo fato de o Brasil ter um risco menor do que os EUA. Isso mostra que estamos praticando um política econômica correta”, disse.
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (15) que o risco de o Brasil deixar de pagar suas dívidas é menor do que o existente nos Estados Unidos. “Pela primeira vez na história, o risco do Brasil é menor do que o risco dos Estados Unidos”, destacou Mantega, em entrevista à imprensa depois de café da manhã com a presidente Dilma Rousseff e os governadores de estados do Nordeste e do Norte, no Palácio do Planalto.
Mantega se referiu ao risco avaliado no mercado do Credit Default Swap (CDS), uma espécie de seguro usado por investidores como proteção contra o risco de o devedor não ter condições de quitar suas obrigações. “Então, quem tem medo de que possa haver um não cumprimento, um não pagamento, faz o seguro [CDS]”, ressaltou.
Ele lembrou que atualmente existe um volume de mais de US$ 70 trilhões nesse tipo de operação. Segundo dados divulgados por Mantega, quando se faz um seguro sobre a dívida brasileira, paga-se menos do que no caso da dívida norte-americana.
O ministro disse ainda que está feliz com a notícia porque ela representa a solidez da economia brasileira e a confiança dos investidores sobre o Brasil. “A presidenta Dilma ficou satisfeita pelo fato de o Brasil ter um risco menor do que os EUA. Isso mostra que estamos praticando um política econômica correta”, disse.