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Mantega diz que alta do PIB trimestral irá se prolongar

O ministro citou dados do primeiro mês de 2013, lembrando que a produção industrial cresceu 2,5%

Guido Mantega: "O PIB tem sido maior a cada trimestre do que o trimestre anterior e essa trajetória vai ser mantida na economia brasileira. Isso será mantido o ano inteiro", afirmou o ministro (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2013 às 12h54.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta quinta-feira que o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro continuará a ser maior a cada trimestre do que o resultado visto três meses antes.

"O PIB tem sido maior a cada trimestre do que o trimestre anterior e essa trajetória vai ser mantida na economia brasileira. Isso será mantido o ano inteiro", projetou durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para tratar da unificação do ICMS interestadual.

O ministro citou dados do primeiro mês de 2013. Ele lembrou que a produção industrial cresceu 2,5%, o que, anualizado, "dá bastante".

Mantega salientou também que os investimentos, que tinham tido desempenho fraco em 2012, dão sinais de retomada. "Com isso, a trajetória do PIB vai se prolongar por 2013 e 2014 depois que fizemos todos os ajustes e tomamos todas as medidas."

O ministro destacou, no entanto, que, para que o Brasil possa continuar nessa trajetória, é preciso que os fundamentos econômicos continuem sólidos. Ele citou a condução das políticas fiscal e monetária.


"O desempenho do primário tem sido muito bom nos últimos anos. O resultado nominal tem melhorado. Não era muito bom no passado, mas o déficit fechou em torno de 2,5% em 2012", disse.

Inflação sob controle

O ministro da Fazenda disse que é importante ter a inflação sob controle para manter a solidez dos fundamentos econômicos do Brasil, e que os limites da meta não serão ultrapassados.

"Temos cumprido rigorosamente os limites (do sistema de meta de inflação", afirmou. Segundo ele, é importante que a inflação não atrapalhe o consumo e nem o crescimento da economia, e que não haja intranquilidade.

"Para termos um crescimento sustentável é preciso que a gente continue com as desonerações e a reforma dos principais tributos brasileiros. "Temos tributos que já estão arcaicos e que já cumpriram o seu papel. Temos como meta a reforma do ICMS e do PIS e da Cofins para continuarmos aumentando a competitividade da economia brasileira."

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Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta quinta-feira que o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro continuará a ser maior a cada trimestre do que o resultado visto três meses antes.

"O PIB tem sido maior a cada trimestre do que o trimestre anterior e essa trajetória vai ser mantida na economia brasileira. Isso será mantido o ano inteiro", projetou durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para tratar da unificação do ICMS interestadual.

O ministro citou dados do primeiro mês de 2013. Ele lembrou que a produção industrial cresceu 2,5%, o que, anualizado, "dá bastante".

Mantega salientou também que os investimentos, que tinham tido desempenho fraco em 2012, dão sinais de retomada. "Com isso, a trajetória do PIB vai se prolongar por 2013 e 2014 depois que fizemos todos os ajustes e tomamos todas as medidas."

O ministro destacou, no entanto, que, para que o Brasil possa continuar nessa trajetória, é preciso que os fundamentos econômicos continuem sólidos. Ele citou a condução das políticas fiscal e monetária.


"O desempenho do primário tem sido muito bom nos últimos anos. O resultado nominal tem melhorado. Não era muito bom no passado, mas o déficit fechou em torno de 2,5% em 2012", disse.

Inflação sob controle

O ministro da Fazenda disse que é importante ter a inflação sob controle para manter a solidez dos fundamentos econômicos do Brasil, e que os limites da meta não serão ultrapassados.

"Temos cumprido rigorosamente os limites (do sistema de meta de inflação", afirmou. Segundo ele, é importante que a inflação não atrapalhe o consumo e nem o crescimento da economia, e que não haja intranquilidade.

"Para termos um crescimento sustentável é preciso que a gente continue com as desonerações e a reforma dos principais tributos brasileiros. "Temos tributos que já estão arcaicos e que já cumpriram o seu papel. Temos como meta a reforma do ICMS e do PIS e da Cofins para continuarmos aumentando a competitividade da economia brasileira."

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