Levy leva agenda pós-ajuste com PIS/Cofins ao PMDB do Senado
Ministro apresentou à cúpula do PMDB propostas para a construção de um pacote que objetiva retomar o crescimento econômico
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2015 às 21h20.
Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , apresentou na tarde desta segunda-feira, 21, à cúpula do PMDB do Senado um calhamaço que contém propostas para a construção de um pacote que objetiva retomar o crescimento econômico.
As medidas têm como base a Agenda Brasil, conjunto de iniciativas apresentadas principalmente pelo presidente do Senado, Renan Calheiros ( PMDB -AL), com quem o ministro se reuniu.
No documento, Levy pede aos senadores que apreciem propostas referentes a uma nova Lei de Licitações, um novo modelo para realização das Parcerias Público-Privadas (PPPs) e as reformas de PIS e Cofins e do ICMS.
Segundo relatos de presentes, o ministro indicou, sem dar detalhes, que a reforma do tributo deve partir para algo semelhante ao IVA, o chamado Imposto sobre Valor Agregado.
O titular da Fazenda disse aos presentes ter contratado consultorias para fazer o levantamento a partir da Agenda Brasil. O calhamaço foi resultado desse trabalho. "Vocês sempre me cobraram isso", disse Levy aos peemedebistas, referindo-se a uma agenda de pós-ajuste fiscal.
Participaram do encontro, além de Renan, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , apresentou na tarde desta segunda-feira, 21, à cúpula do PMDB do Senado um calhamaço que contém propostas para a construção de um pacote que objetiva retomar o crescimento econômico.
As medidas têm como base a Agenda Brasil, conjunto de iniciativas apresentadas principalmente pelo presidente do Senado, Renan Calheiros ( PMDB -AL), com quem o ministro se reuniu.
No documento, Levy pede aos senadores que apreciem propostas referentes a uma nova Lei de Licitações, um novo modelo para realização das Parcerias Público-Privadas (PPPs) e as reformas de PIS e Cofins e do ICMS.
Segundo relatos de presentes, o ministro indicou, sem dar detalhes, que a reforma do tributo deve partir para algo semelhante ao IVA, o chamado Imposto sobre Valor Agregado.
O titular da Fazenda disse aos presentes ter contratado consultorias para fazer o levantamento a partir da Agenda Brasil. O calhamaço foi resultado desse trabalho. "Vocês sempre me cobraram isso", disse Levy aos peemedebistas, referindo-se a uma agenda de pós-ajuste fiscal.
Participaram do encontro, além de Renan, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).