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Levy justifica corte de gastos e reafirma compromisso fiscal

O ministro da Fazenda disse que o governo reafirma seu compromisso com a consolidação fiscal

Joaquim Levy: "O ajuste fiscal complementa medidas macroeconômicas que já têm se refletido no processo de reequilíbrio das contas externas e na queda das expectativas de inflação para 2016 e 2017, entre outros indicadores" (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2015 às 06h28.

Diante do rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) , o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse hoje (9), por meio de nota, que, "o governo brasileiro reafirma seu compromisso com a consolidação fiscal".

Segundo ele, o projeto de lei orçamentária para 2016 - enviado ao Congresso com previsão de déficit primário de R$ 30,5 bilhões e que foi apontado pela S&P como um dos motivos para o rebaixamento - "incorpora importante disciplina nas despesas discricionárias e esforços de gestão para reduzir as despesas obrigatórias".

Levy voltou a sinalizar intenção de perseguir a antiga meta de superávit primário para 2016.

Antes do projeto de lei orçamentária com previsão déficit,  o governo trabalhava com a meta de superávit de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país).

“O processo para se garantir a meta de superávit primário de 0,7% do PIB em 2016 será completado nas próximas semanas com o envio de propostas na área de gastos e receitas discutidas com o Congresso Nacional, em paralelo nos próximos meses a ações legislativas de caráter estrutural para aumentar a eficiência, previsibilidade e produtividade da economia”, diz o ministro

De acordo com Levy, o governo entende que o esforço fiscal é essencial para equilibrar a economia em um ambiente global de incertezas.

Segundo ele, "o esforço em 2015 se traduziu na redução de subsídios em empréstimos, o corte de R$ 78 bilhões de despesas discricionárias e na votação de importantes medidas de redução de renúncias fiscais e reforma do seguro-desemprego".

Joaquim Levy diz também que o ajuste fiscal complementa medidas macroeconômicas "que já têm se refletido no processo de reequilíbrio das contas externas e na queda das expectativas de inflação para 2016 e 2017, entre outros indicadores".

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Diante do rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) , o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse hoje (9), por meio de nota, que, "o governo brasileiro reafirma seu compromisso com a consolidação fiscal".

Segundo ele, o projeto de lei orçamentária para 2016 - enviado ao Congresso com previsão de déficit primário de R$ 30,5 bilhões e que foi apontado pela S&P como um dos motivos para o rebaixamento - "incorpora importante disciplina nas despesas discricionárias e esforços de gestão para reduzir as despesas obrigatórias".

Levy voltou a sinalizar intenção de perseguir a antiga meta de superávit primário para 2016.

Antes do projeto de lei orçamentária com previsão déficit,  o governo trabalhava com a meta de superávit de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país).

“O processo para se garantir a meta de superávit primário de 0,7% do PIB em 2016 será completado nas próximas semanas com o envio de propostas na área de gastos e receitas discutidas com o Congresso Nacional, em paralelo nos próximos meses a ações legislativas de caráter estrutural para aumentar a eficiência, previsibilidade e produtividade da economia”, diz o ministro

De acordo com Levy, o governo entende que o esforço fiscal é essencial para equilibrar a economia em um ambiente global de incertezas.

Segundo ele, "o esforço em 2015 se traduziu na redução de subsídios em empréstimos, o corte de R$ 78 bilhões de despesas discricionárias e na votação de importantes medidas de redução de renúncias fiscais e reforma do seguro-desemprego".

Joaquim Levy diz também que o ajuste fiscal complementa medidas macroeconômicas "que já têm se refletido no processo de reequilíbrio das contas externas e na queda das expectativas de inflação para 2016 e 2017, entre outros indicadores".

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