Levy diz que não está cogitando volta da CPMF
O ministro da Fazenda disse que não está cogitando a volta da Contribuição sobre Movimentações Financeiras, ao contrário do que teria dito o ministro da Saúde
Da Redação
Publicado em 12 de junho de 2015 às 16h44.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse nesta sexta-feira que não está cogitando a volta da Contribuição sobre Movimentações Financeiras (CPMF).
Questionado por jornalistas sobre a volta da CPMF, Levy disse que não há perspectiva "pelo que eu esteja vendo. Eu não estou cogitando".
Segundo publicado pela imprensa mais cedo, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que o governo analisa a volta da CPMF sobre grandes movimentações financeiras e cujos recursos seriam direcionado para financiar a saúde.
A CPMF vigorou no Brasil de 1997 a 2007, quando o governo não conseguiu aprovar sua prorrogação.
Durante o evento realizado nesta tarde em São Paulo, Levy defendeu a atuação do Banco Central , afirmando que a autoridade monetária tem sido bastante dura para fazer o realinhamento dos preços e passar sinais corretos à economia sem criar inflação.
Levy afirmou ainda que o ajuste fiscal promovido pelo governo está de acordo com esse processo.
O ministro destacou que o governo conseguiu evitar o rebaixamento da nota de crédito do Brasil no início do ano, mas advertiu que se o avanço não continuar, os riscos de rebaixamento voltarão.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse nesta sexta-feira que não está cogitando a volta da Contribuição sobre Movimentações Financeiras (CPMF).
Questionado por jornalistas sobre a volta da CPMF, Levy disse que não há perspectiva "pelo que eu esteja vendo. Eu não estou cogitando".
Segundo publicado pela imprensa mais cedo, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que o governo analisa a volta da CPMF sobre grandes movimentações financeiras e cujos recursos seriam direcionado para financiar a saúde.
A CPMF vigorou no Brasil de 1997 a 2007, quando o governo não conseguiu aprovar sua prorrogação.
Durante o evento realizado nesta tarde em São Paulo, Levy defendeu a atuação do Banco Central , afirmando que a autoridade monetária tem sido bastante dura para fazer o realinhamento dos preços e passar sinais corretos à economia sem criar inflação.
Levy afirmou ainda que o ajuste fiscal promovido pelo governo está de acordo com esse processo.
O ministro destacou que o governo conseguiu evitar o rebaixamento da nota de crédito do Brasil no início do ano, mas advertiu que se o avanço não continuar, os riscos de rebaixamento voltarão.