Leilões de Bacon e Warhol testam saúde do mercado global
Tríptico do pintor britânico Francis Bacon e obras do artista pop Andy Warhol serão levadas a leilão em Nova York
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2013 às 18h34.
Londres - Um tríptico do pintor britânico Francis Bacon e obras do artista pop Andy Warhol serão levadas a leilão no mês que vem em Nova York, num teste para a saúde do mercado global da arte .
A casa de leilões Christie's suspeita que "Três Estudos de Lucian Freud" (1969), de Bacon, pode bater em 12 de novembro o recorde atual do artista, de 86 milhões de dólares.
No dia seguinte, a Sotheby's põe à venda "Silver Car Crash (Double Disaster)" (1963), de Warhol, com estimativa de arrecadar até 80 milhões de dólares.
As duas obras servirão como barômetro de um mercado que desafia o desânimo que se abate sobre a economia mundial desde o colapso financeiro de 2008.
Anders Peterson, diretor-geral da ArtTactic, empresa de análises do mercado global da arte, disse à Reuters que não seria surpreendente que essas obras cumpram as estimativas, pois há atualmente sinais de melhora no cenário econômico e um aumento no número global de bilionários.
"Não parece haver nuvens dramáticas no horizonte", disse Petterson. "Basta que eu olhe para a lista de 2013 da Forbes, onde a gente tem mais de 1.400 bilionários."
Londres - Um tríptico do pintor britânico Francis Bacon e obras do artista pop Andy Warhol serão levadas a leilão no mês que vem em Nova York, num teste para a saúde do mercado global da arte .
A casa de leilões Christie's suspeita que "Três Estudos de Lucian Freud" (1969), de Bacon, pode bater em 12 de novembro o recorde atual do artista, de 86 milhões de dólares.
No dia seguinte, a Sotheby's põe à venda "Silver Car Crash (Double Disaster)" (1963), de Warhol, com estimativa de arrecadar até 80 milhões de dólares.
As duas obras servirão como barômetro de um mercado que desafia o desânimo que se abate sobre a economia mundial desde o colapso financeiro de 2008.
Anders Peterson, diretor-geral da ArtTactic, empresa de análises do mercado global da arte, disse à Reuters que não seria surpreendente que essas obras cumpram as estimativas, pois há atualmente sinais de melhora no cenário econômico e um aumento no número global de bilionários.
"Não parece haver nuvens dramáticas no horizonte", disse Petterson. "Basta que eu olhe para a lista de 2013 da Forbes, onde a gente tem mais de 1.400 bilionários."