Japão piora avaliação, não vê necessidade de estímulo
Avaliação geral da economia foi piorada pelo governo pela primeira vez em um ano e meio
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2014 às 08h28.
Tóquio - O governo do Japão piorou ligeiramente sua avaliação geral sobre a economia, primeira vez em que faz isso em um ano e meio, mas autoridades não veem necessidade de mais estímulo para sustentar a economia.
O governo afirmou que a economia está no caminho para uma recuperação moderada, mantendo sua principal visão na avaliação de março, mas destacou que há alguma fraqueza na demanda após o aumento do imposto sobre vendas que entrou em vigor em 1º de abril.
A primeira piora da avaliação pelo governo desde novembro de 2012 acontece uma semana depois de o banco central do país ter mantido sua visão favorável de que a economia está se recuperando moderadamente. Mas autoridades do governo não veem lacunas na avaliação econômica do governo e do banco central.
"A redução da demanda de última hora está dentro da expectativa e a consideramos temporária", disse uma autoridade do Escritório do Gabinete a cargo de compilar o relatório mensal de abril, que foi divulgado nesta quinta-feira.
"Já fizemos um pacote econômico para lidar com isso e não achamos que medidas adicionais serão necessárias", disse ele, referindo-se a medidas que incluem gastos de 5,5 trilhões de ienes (53,78 bilhões de dólares), apresentadas no ano fiscal anterior que terminou em março.
Autoridades e analistas do setor privado esperam uma queda temporária na atividade econômica no trimestre atual devido à alta do imposto sobre vendas de 5 por cento para 8 por cento a partir de 1º de abril, antes de retornar a um crescimento moderado nos trimestres seguintes.
Tóquio - O governo do Japão piorou ligeiramente sua avaliação geral sobre a economia, primeira vez em que faz isso em um ano e meio, mas autoridades não veem necessidade de mais estímulo para sustentar a economia.
O governo afirmou que a economia está no caminho para uma recuperação moderada, mantendo sua principal visão na avaliação de março, mas destacou que há alguma fraqueza na demanda após o aumento do imposto sobre vendas que entrou em vigor em 1º de abril.
A primeira piora da avaliação pelo governo desde novembro de 2012 acontece uma semana depois de o banco central do país ter mantido sua visão favorável de que a economia está se recuperando moderadamente. Mas autoridades do governo não veem lacunas na avaliação econômica do governo e do banco central.
"A redução da demanda de última hora está dentro da expectativa e a consideramos temporária", disse uma autoridade do Escritório do Gabinete a cargo de compilar o relatório mensal de abril, que foi divulgado nesta quinta-feira.
"Já fizemos um pacote econômico para lidar com isso e não achamos que medidas adicionais serão necessárias", disse ele, referindo-se a medidas que incluem gastos de 5,5 trilhões de ienes (53,78 bilhões de dólares), apresentadas no ano fiscal anterior que terminou em março.
Autoridades e analistas do setor privado esperam uma queda temporária na atividade econômica no trimestre atual devido à alta do imposto sobre vendas de 5 por cento para 8 por cento a partir de 1º de abril, antes de retornar a um crescimento moderado nos trimestres seguintes.