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Itália pode precisar de resgate em 6 meses, diz banco

O Mediobanca, segundo maior banco da Itália, disse que o seu "índice de risco de solvência" para o país já dá sinais de alerta

Primeiro-ministro italiano, Enrico Letta: relatório advertiu que a Itália "inevitavelmente acabará pedindo um resgate a UE" nos próximos seis meses (Tony Gentile/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 11h49.

Londres - A Itália pode precisar recorrer a um resgate da União Europeia em um prazo de seis meses já que o país está entrando em uma crise econômica mais profunda e o aperto de crédito está se espalhando para as grandes empresas, alertou o banco privado italiano Mediobanca, de acordo com o jornal britânico The Daily Telegraph.

O Mediobanca, segundo maior banco da Itália, disse que o seu "índice de risco de solvência" para o país já dá sinais de alerta à medida que a fuga de bônus pelo mundo continuou pela segunda semana, empurrando para cima os custos dos empréstimos.

"O tempo está se esgotando rapidamente", disse o analista do Mediobanca, Antonio Guglielmi, em nota confidencial aos clientes, de acordo com o jornal.

"A situação macroeconômica mão melhorou ao longo do último trimestre, ao contrário. Cerca de 160 grandes empresas da Itália estão agora em administração de crise especial".

O relatório advertiu que a Itália "inevitavelmente acabará pedindo um resgate a UE" nos próximos seis meses, a menos que o país possa contar com baixos custos de empréstimo e apresente uma recuperação mais ampla, disse o The Telegraph. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O Mediobanca, segundo maior banco da Itália, disse que o seu "índice de risco de solvência" para o país já dá sinais de alerta à medida que a fuga de bônus pelo mundo continuou pela segunda semana, empurrando para cima os custos dos empréstimos.

"O tempo está se esgotando rapidamente", disse o analista do Mediobanca, Antonio Guglielmi, em nota confidencial aos clientes, de acordo com o jornal.

"A situação macroeconômica mão melhorou ao longo do último trimestre, ao contrário. Cerca de 160 grandes empresas da Itália estão agora em administração de crise especial".

O relatório advertiu que a Itália "inevitavelmente acabará pedindo um resgate a UE" nos próximos seis meses, a menos que o país possa contar com baixos custos de empréstimo e apresente uma recuperação mais ampla, disse o The Telegraph. Fonte: Dow Jones Newswires.

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