Irã não se compromete a limitar produção de petróleo
Nesta semana, os quatro países concordaram com um plano de limitar a produção de petróleo aos níveis de janeiro
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 14h44.
Teerã - O Irã não se comprometeu, nesta quarta-feira, a limitar sua produção de petróleo para ajudar a conter a queda do preço do barril.
Em anúncio feito após duas horas de reunião com representantes da Arábia Saudita , Venezuela , Catar e Rússia , o ministro do Petróleo iraniano, Bijan Zanganeh, disse que seu país apoia os esforços dos demais países para estabilizar a cotação da commodity.
Nesta semana, os quatro países concordaram com um plano de limitar a produção de petróleo aos níveis de janeiro.
Zanganeh, no entanto, não disse se o Irã também iria seguir o entendimento. Ele apenas afirmou que os demais produtores "entendem a situação especial" de seu país.
Com o fim das sanções nucleares, o governo em Teerã planeja impulsionar as exportações para tentar recuperar a fatia de mercado perdida em regiões como a Europa.
O dirigente disse que o acordo significa "um primeiro passo, e mais passos devem se seguir".
No entanto, ele descreveu a decisão de outros países de congelar a produção como "um motivo de felicidade" que iria ajudar a "recuperar o mercado".
Teerã - O Irã não se comprometeu, nesta quarta-feira, a limitar sua produção de petróleo para ajudar a conter a queda do preço do barril.
Em anúncio feito após duas horas de reunião com representantes da Arábia Saudita , Venezuela , Catar e Rússia , o ministro do Petróleo iraniano, Bijan Zanganeh, disse que seu país apoia os esforços dos demais países para estabilizar a cotação da commodity.
Nesta semana, os quatro países concordaram com um plano de limitar a produção de petróleo aos níveis de janeiro.
Zanganeh, no entanto, não disse se o Irã também iria seguir o entendimento. Ele apenas afirmou que os demais produtores "entendem a situação especial" de seu país.
Com o fim das sanções nucleares, o governo em Teerã planeja impulsionar as exportações para tentar recuperar a fatia de mercado perdida em regiões como a Europa.
O dirigente disse que o acordo significa "um primeiro passo, e mais passos devem se seguir".
No entanto, ele descreveu a decisão de outros países de congelar a produção como "um motivo de felicidade" que iria ajudar a "recuperar o mercado".