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IPI impulsiona intenção de consumo em janeiro

Redução de imposto para eletrodomésticos da linha branca - fogões, máquinas de lavar e refrigeradores - aumentou a intenção de consumo familiar

Informação é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, CNC (Tamires Kopp/Print Maker/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 11h38.

Rio de Janeiro - A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados ( IPI ) para eletrodomésticos da linha branca - fogões, máquinas de lavar e refrigeradores - impulsionou a intenção de consumo das famílias em janeiro, mês atípico para ir às compras, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medido pela CNC, registrou alta de 1,8% em janeiro em relação a dezembro de 2011, puxado, sobretudo, pela percepção sobre o momento para bens duráveis. O item teve crescimento de 4,6%. "A redução do IPI em dezembro já criou uma maior disposição nas famílias para consumir bens duráveis", explicou Bruno Fernandes, economista da CNC.

A medida tomada pelo governo para reaquecer a economia acabou afetando também o nível de consumo atual, que subiu 4,1% no ICF em janeiro. "Outro fator que tem contribuído são os preços mais baratos de eletrodomésticos. E o câmbio, que ainda não afetou os preços", lembrou Fernandes.

A desaceleração da inflação como um todo, não apenas no setor de duráveis, teve papel importante para o aumento da confiança do consumidor. "O reajuste do salário mínimo - em vigor desde 1º de janeiro - proporcionou um ganho nominal à renda do trabalhador, enquanto a menor aceleração da inflação voltou a possibilitar um ganho real", afirmou o economista da CNC. Dentro do ICF, a confiança no item renda atual teve melhora, com aumento de 1,2% na passagem de dezembro para janeiro.

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O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medido pela CNC, registrou alta de 1,8% em janeiro em relação a dezembro de 2011, puxado, sobretudo, pela percepção sobre o momento para bens duráveis. O item teve crescimento de 4,6%. "A redução do IPI em dezembro já criou uma maior disposição nas famílias para consumir bens duráveis", explicou Bruno Fernandes, economista da CNC.

A medida tomada pelo governo para reaquecer a economia acabou afetando também o nível de consumo atual, que subiu 4,1% no ICF em janeiro. "Outro fator que tem contribuído são os preços mais baratos de eletrodomésticos. E o câmbio, que ainda não afetou os preços", lembrou Fernandes.

A desaceleração da inflação como um todo, não apenas no setor de duráveis, teve papel importante para o aumento da confiança do consumidor. "O reajuste do salário mínimo - em vigor desde 1º de janeiro - proporcionou um ganho nominal à renda do trabalhador, enquanto a menor aceleração da inflação voltou a possibilitar um ganho real", afirmou o economista da CNC. Dentro do ICF, a confiança no item renda atual teve melhora, com aumento de 1,2% na passagem de dezembro para janeiro.

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