IPC-S sobe 0,71% na 1ª quadrissemana de abril
Cinco dos oito grupos que compõem o indicador desaceleraram a alta de preços, com destaque para o grupo Educação, com alta de 0,06%
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 09h10.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC-S ) registrou alta de 0,71 por cento na primeira quadrissemana de abril, depois de encerrar março com elevação de 0,72 por cento, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.
Cinco dos oito grupos que compõem o indicador desaceleraram a alta de preços, sendo que o destaque ficou com o grupo Educação, Leitura e Recreação, com alta de 0,06 por cento ante 0,24 por cento anteriormente.
Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item passagem aérea, com queda de 13,13 por cento ante recuo de 5,75 por cento em março.
Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Vestuário (0,81 para 0,46 por cento), Transportes (0,34 para 0,26 por cento), Comunicação (0,45 para 0,31 por cento) e Habitação (0,74 para 0,73 por cento).
Por sua vez, tiveram acréscimo nas taxas de variação os grupos Alimentação (1,31 para 1,49 por cento), Saúde e Cuidados Pessoais (0,51 para 0,57 por cento) e Despesas Diversas (0,18 para 0,25 por cento).
Em um cenário de preocupações com a inflação tanto no mercado quanto entre o governo, as expectativas agora se voltam para a divulgação na quarta-feira dos dados de março do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Isso principalmente depois de o IPCA-15 ter se aproximado no acumulado em 12 meses em março do teto da meta do governo, de 6,50 por cento pelo IPCA.
O próprio Banco Central piorou, em seu Relatório Trimestral de Inflação, todas perspectivas de inflação para este e para o próximo ano, admitindo até mesmo que a alta dos preços medida pelo IPCA vai estourar o teto da meta no período entre abril e julho, no acumulado em 12 meses.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC-S ) registrou alta de 0,71 por cento na primeira quadrissemana de abril, depois de encerrar março com elevação de 0,72 por cento, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.
Cinco dos oito grupos que compõem o indicador desaceleraram a alta de preços, sendo que o destaque ficou com o grupo Educação, Leitura e Recreação, com alta de 0,06 por cento ante 0,24 por cento anteriormente.
Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item passagem aérea, com queda de 13,13 por cento ante recuo de 5,75 por cento em março.
Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Vestuário (0,81 para 0,46 por cento), Transportes (0,34 para 0,26 por cento), Comunicação (0,45 para 0,31 por cento) e Habitação (0,74 para 0,73 por cento).
Por sua vez, tiveram acréscimo nas taxas de variação os grupos Alimentação (1,31 para 1,49 por cento), Saúde e Cuidados Pessoais (0,51 para 0,57 por cento) e Despesas Diversas (0,18 para 0,25 por cento).
Em um cenário de preocupações com a inflação tanto no mercado quanto entre o governo, as expectativas agora se voltam para a divulgação na quarta-feira dos dados de março do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Isso principalmente depois de o IPCA-15 ter se aproximado no acumulado em 12 meses em março do teto da meta do governo, de 6,50 por cento pelo IPCA.
O próprio Banco Central piorou, em seu Relatório Trimestral de Inflação, todas perspectivas de inflação para este e para o próximo ano, admitindo até mesmo que a alta dos preços medida pelo IPCA vai estourar o teto da meta no período entre abril e julho, no acumulado em 12 meses.