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Início de construção nos EUA fica abaixo do esperado

Indicador avançou menos do que o esperado em maio provavelmente refletindo restrições de materiais e do mercado de trabalho

Carpinteiros trabalhando na construção de uma casa em Brandywine, Maryland: tendência geral permaneceu consistente com a força do setor imobiliário (Gary Cameron/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 10h02.

Washington - O início de construção de moradias nos Estados Unidos avançou menos do que o esperado em maio, provavelmente refletindo restrições de materiais e do mercado de trabalho, mas a tendência geral permaneceu consistente com a força do setor imobiliário.

Embora as permissões para futuras construções de moradia tenham caído, isso seguiu-se a uma alta em abril, que as levou acima da marca de 1 milhão de unidades. O retrocesso no mês passado refletiu uma queda no volátil setor de várias famílias, mas as permissões para construções de uma única família atingiram o nível mais alto em cinco anos.

O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que o início de construções subiu 6,8 por cento, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 914 mil unidades. O dado de abril foi revisado para mostrar um ritmo de 856 mil unidades, ante 853 mil informado anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters esperavam uma alta para 950 mil unidades no mês passado.

As construtoras, que estão ampliando as construções para atender à demanda diante do baixo nível de estoques, têm reclamado de falta de trabalhadores e elevados custos dos materiais.

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O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que o início de construções subiu 6,8 por cento, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 914 mil unidades. O dado de abril foi revisado para mostrar um ritmo de 856 mil unidades, ante 853 mil informado anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters esperavam uma alta para 950 mil unidades no mês passado.

As construtoras, que estão ampliando as construções para atender à demanda diante do baixo nível de estoques, têm reclamado de falta de trabalhadores e elevados custos dos materiais.

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