Inflação na saída das fábricas é de 0,90% em maio
Em abril, por exemplo, a deflação havia sido de 0,34%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2016 às 10h32.
O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação na saída das fábricas , ficou em 0,90% em maio deste ano. Essa foi a primeira alta de preços depois de três meses de deflações (queda de preços).
Em abril, por exemplo, a deflação havia sido de 0,34%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPP acumula deflação de 0,61% no ano e inflação de 5,61% em 12 meses.
Em maio, 11 das 24 atividades da indústria pesquisadas pelo IPP tiveram inflação. As principais influências para a inflação de 0,90% do mês vieram dos setores de alimentos, com alta de preços de 2,82%, indústrias extrativas (11,37%) e outros produtos químicos (0,88%).
Deflação
Para o IBGE, 13 setores tiveram deflação no período. A queda de preços mais importante para segurar a inflação em maio veio do refino de petróleo e produtos de álcool, com -1,28% no mês.
Entre as grandes categorias econômicas, os bens intermediários, isto é, os insumos para o setor produtivo, tiveram a maior taxa (1,19%).
Os bens de consumo duráveis acusaram inflação de 0,49%, enquanto os bens de consumo semi e não duráveis, uma alta de preços de 0,83%. Já os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos, registraram deflação de 0,38%.
O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação na saída das fábricas , ficou em 0,90% em maio deste ano. Essa foi a primeira alta de preços depois de três meses de deflações (queda de preços).
Em abril, por exemplo, a deflação havia sido de 0,34%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPP acumula deflação de 0,61% no ano e inflação de 5,61% em 12 meses.
Em maio, 11 das 24 atividades da indústria pesquisadas pelo IPP tiveram inflação. As principais influências para a inflação de 0,90% do mês vieram dos setores de alimentos, com alta de preços de 2,82%, indústrias extrativas (11,37%) e outros produtos químicos (0,88%).
Deflação
Para o IBGE, 13 setores tiveram deflação no período. A queda de preços mais importante para segurar a inflação em maio veio do refino de petróleo e produtos de álcool, com -1,28% no mês.
Entre as grandes categorias econômicas, os bens intermediários, isto é, os insumos para o setor produtivo, tiveram a maior taxa (1,19%).
Os bens de consumo duráveis acusaram inflação de 0,49%, enquanto os bens de consumo semi e não duráveis, uma alta de preços de 0,83%. Já os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos, registraram deflação de 0,38%.