Inflação medida pelo IPC-S perde força em setembro
Índice de Preços ao Consumidor - Semanal perdeu força e atingiu 0,69% até a quadrissemana finalizada em 15 de setembro, após avançar 0,74% no indicador anterior
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2011 às 08h45.
Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) perdeu força e atingiu 0,69% até a quadrissemana finalizada em 15 de setembro, após avançar 0,74% no indicador anterior, de até 7 de setembro, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A desaceleração na alta dos preços dos grupos Alimentação (de 1,76% para 1,39%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,25% para 0,23%) levaram ao avanço menos intenso da inflação medida pelo IPC-S no período. Na primeira classe de despesa, houve taxa de inflação mais fraca nos preços de frutas (de 13,77% para 10,53%), enquanto na segunda, houve aumento menos intenso nos preços de cursos não formais (0,62% para 0,32%).
As taxas de inflação mais fracas nestas duas classes de despesa foram suficientes para conter o impacto das acelerações de preços ou fim de deflação em cinco das sete classes pesquisadas para cálculo do indicador. É o caso de Vestuário (de 0,70% para 1,14%), Despesas Diversas (de -0,10% para 0,04%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,42% para 0,54%), Habitação (de 0,39% para 0,43%) e Transportes (e 0,16% para 0,17%).
Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço foram apuradas no limão (83,32%), no leite tipo longa vida (3,69%); e no aluguel residencial (0,83%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em alho (-14,56%), batata-inglesa (-6,22%) e cebola (-9,03%).
Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) perdeu força e atingiu 0,69% até a quadrissemana finalizada em 15 de setembro, após avançar 0,74% no indicador anterior, de até 7 de setembro, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A desaceleração na alta dos preços dos grupos Alimentação (de 1,76% para 1,39%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,25% para 0,23%) levaram ao avanço menos intenso da inflação medida pelo IPC-S no período. Na primeira classe de despesa, houve taxa de inflação mais fraca nos preços de frutas (de 13,77% para 10,53%), enquanto na segunda, houve aumento menos intenso nos preços de cursos não formais (0,62% para 0,32%).
As taxas de inflação mais fracas nestas duas classes de despesa foram suficientes para conter o impacto das acelerações de preços ou fim de deflação em cinco das sete classes pesquisadas para cálculo do indicador. É o caso de Vestuário (de 0,70% para 1,14%), Despesas Diversas (de -0,10% para 0,04%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,42% para 0,54%), Habitação (de 0,39% para 0,43%) e Transportes (e 0,16% para 0,17%).
Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço foram apuradas no limão (83,32%), no leite tipo longa vida (3,69%); e no aluguel residencial (0,83%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em alho (-14,56%), batata-inglesa (-6,22%) e cebola (-9,03%).