Inflação entre idosos sobe 1,82% no primeiro trimestre
A inflação da terceira idade superou a da média dos consumidores, que avançou 6,16%
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2013 às 10h01.
Rio de Janeiro - A inflação percebida pelos idosos encerrou o primeiro trimestre deste ano com alta de 1,82%, acima da taxa de 1,59% apurada no quarto trimestre de 2012.
É o que mostrou o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) anunciado na manhã desta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador mede a inflação percebida pela população idosa. Em 12 meses, o IPC-3i subiu 6,34%.
O resultado do IPC-3i no primeiro trimestre ficou abaixo , no mesmo período, do Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que mede a inflação em todas as faixas etárias. A inflação medida pelo IPC-BR subiu 2,07% de janeiro a março.
Porém, no ano, a inflação da terceira idade superou a da média dos consumidores, que avançou 6,16%. No primeiro trimestre, a principal contribuição para a alta de 1,82% partiu do grupo alimentação, cuja taxa passou de 2,13% para 6,52%, com destaque para as hortaliças e legumes (-13,02% para 46,67%).
Contribuíram também para o acréscimo da taxa do IPC-3i no primeiro trimestre de 2013, os grupos: Despesas Diversas (1,66% para 4,90%), Transportes (1,03% para 1,47%), Comunicação (0,38% para 0,79%) e Saúde e Cuidados Pessoais (1,36% para 1,50%).
Em contrapartida, registraram decréscimo em sua taxa de variação os grupos: Habitação (1,49% para -0,74%), Vestuário (2,47% para 0,67%) e Educação, Leitura e Recreação (3,39% para 2,45%).
Nestas classes de despesa contribuíram para estes movimentos os itens: tarifa de eletricidade residencial (2,51% para -17,74%), roupas (2,44% para 0,17%) e cursos formais (0,00% para 6,78%), nesta ordem. O IPC-3i representa o cenário de preços sentido em famílias com pelo menos 50% dos indivíduos de 60 anos ou mais de idade e renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos.
Rio de Janeiro - A inflação percebida pelos idosos encerrou o primeiro trimestre deste ano com alta de 1,82%, acima da taxa de 1,59% apurada no quarto trimestre de 2012.
É o que mostrou o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) anunciado na manhã desta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador mede a inflação percebida pela população idosa. Em 12 meses, o IPC-3i subiu 6,34%.
O resultado do IPC-3i no primeiro trimestre ficou abaixo , no mesmo período, do Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que mede a inflação em todas as faixas etárias. A inflação medida pelo IPC-BR subiu 2,07% de janeiro a março.
Porém, no ano, a inflação da terceira idade superou a da média dos consumidores, que avançou 6,16%. No primeiro trimestre, a principal contribuição para a alta de 1,82% partiu do grupo alimentação, cuja taxa passou de 2,13% para 6,52%, com destaque para as hortaliças e legumes (-13,02% para 46,67%).
Contribuíram também para o acréscimo da taxa do IPC-3i no primeiro trimestre de 2013, os grupos: Despesas Diversas (1,66% para 4,90%), Transportes (1,03% para 1,47%), Comunicação (0,38% para 0,79%) e Saúde e Cuidados Pessoais (1,36% para 1,50%).
Em contrapartida, registraram decréscimo em sua taxa de variação os grupos: Habitação (1,49% para -0,74%), Vestuário (2,47% para 0,67%) e Educação, Leitura e Recreação (3,39% para 2,45%).
Nestas classes de despesa contribuíram para estes movimentos os itens: tarifa de eletricidade residencial (2,51% para -17,74%), roupas (2,44% para 0,17%) e cursos formais (0,00% para 6,78%), nesta ordem. O IPC-3i representa o cenário de preços sentido em famílias com pelo menos 50% dos indivíduos de 60 anos ou mais de idade e renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos.