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Inflação em SP desacelera com Alimentos e Educação

IPC desacelerou para alta de 0,07% na terceira quadrissemana de fevereiro

Índice cai após elevação de 0,24% na segunda quadrissemana (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2012 às 08h04.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) do município de São Paulo desacelerou para alta de 0,07 por cento na terceira quadrissemana de fevereiro, após elevação de 0,24 por cento na segunda quadrissemana, informou nesta segunda-feira a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira quadrissemana de janeiro, o IPC-Fipe havia registrado alta de 0,68 por cento.

O grupo Alimentação, que acentuou a queda de preços em relação ao levantamento anterior, e o grupo Educação, com alta de preços bem menor que a da segunda quadrissemana, puxaram a desaceleração do IPC-Fipe.

Os alimentos tiveram deflação de 0,88 por cento, ante queda de 0,67 por cento na segunda quadrissemana de fevereiro. Com isso, o grupo teve impacto negativo de 284,06 por cento sobre o IPC-Fipe.

Já os preços do grupo Educação registraram alta de 1,57 por cento, ante 3,70 por cento na segunda quadrissemana, e tiveram influência positiva de 80,71 por cento sobre o indicador.

Entre os preços que continuaram em alta, a maior contribuição positiva veio do grupo Habitação, que teve influência de 188,14 por cento no IPC-Fipe, ao subir 0,43 por cento no último levantamento. Ainda assim, a elevação foi menor que a de 0,46 por cento da segunda quadrissemana.

O único grupo a registrar aceleração da alta de preços foi Saúde, com inflação de 0,76 por cento, comparado a avanço de 0,68 por cento na pesquisa anterior. Esse item contribuiu com 81,92 por cento para o índice geral.

O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

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Os alimentos tiveram deflação de 0,88 por cento, ante queda de 0,67 por cento na segunda quadrissemana de fevereiro. Com isso, o grupo teve impacto negativo de 284,06 por cento sobre o IPC-Fipe.

Já os preços do grupo Educação registraram alta de 1,57 por cento, ante 3,70 por cento na segunda quadrissemana, e tiveram influência positiva de 80,71 por cento sobre o indicador.

Entre os preços que continuaram em alta, a maior contribuição positiva veio do grupo Habitação, que teve influência de 188,14 por cento no IPC-Fipe, ao subir 0,43 por cento no último levantamento. Ainda assim, a elevação foi menor que a de 0,46 por cento da segunda quadrissemana.

O único grupo a registrar aceleração da alta de preços foi Saúde, com inflação de 0,76 por cento, comparado a avanço de 0,68 por cento na pesquisa anterior. Esse item contribuiu com 81,92 por cento para o índice geral.

O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

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