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Indústria, investimento e varejo da China decepcionam

Já se esperava uma leitura fraca após o banco central cortar os juros no início desta semana pela terceira vez em seis meses

China: já se esperava uma leitura fraca após o banco central cortar os juros no início desta semana pela terceira vez em seis meses (Flickr/IvanWalsh.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2015 às 08h35.

Pequim - A produção industrial da China subiu 5,9 por cento em abril na comparação com o mesmo período do ano passado, ligeiramente abaixo das expectativas e reforçando as expectativas de que o governo terá de aumentar seus esforços para impulsionar a economia.

Analistas consultados pela Reuters esperavam aumento de 6,0 por cento, ante 5,6 por cento em março, que havia sido a leitura mais fraca desde a crise financeira global.

Já se esperava uma leitura fraca após o banco central cortar os juros no início desta semana pela terceira vez em seis meses para reduzir os custos de financiamento das empresas e estimular a atividade, em um momento em que a economia caminha para seu pior ano em um quarto de século.

Além de cortar os juros, o banco central também reduziu o compulsório duas vezes neste ano para impulsionar o crédito bancário e o crescimento econômico e afrouxou restrições à compra de imóveis residenciais para ajudar o enfraquecido mercado imobiliário, que responde por cerca de 15 por cento da economia.

O investimento em ativos fixos, motor crucial da segunda maior economia do mundo, subiu 12 por cento no período entre janeiro e abril em relação ao mesmo período do ano anterior, ritmo mais lento desde dezembro de 2000, informou a Agência Nacional de Estatísticas nesta quarta-feira.

Economistas esperavam ganho de 13,5 por cento, mesmo resultado do primeiro trimestre do ano.

Já as vendas no varejo avançaram 10 por cento no mês passado, contra expectativa de alta de 10,5 por cento e abaixo do resultado de março.

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Já se esperava uma leitura fraca após o banco central cortar os juros no início desta semana pela terceira vez em seis meses para reduzir os custos de financiamento das empresas e estimular a atividade, em um momento em que a economia caminha para seu pior ano em um quarto de século.

Além de cortar os juros, o banco central também reduziu o compulsório duas vezes neste ano para impulsionar o crédito bancário e o crescimento econômico e afrouxou restrições à compra de imóveis residenciais para ajudar o enfraquecido mercado imobiliário, que responde por cerca de 15 por cento da economia.

O investimento em ativos fixos, motor crucial da segunda maior economia do mundo, subiu 12 por cento no período entre janeiro e abril em relação ao mesmo período do ano anterior, ritmo mais lento desde dezembro de 2000, informou a Agência Nacional de Estatísticas nesta quarta-feira.

Economistas esperavam ganho de 13,5 por cento, mesmo resultado do primeiro trimestre do ano.

Já as vendas no varejo avançaram 10 por cento no mês passado, contra expectativa de alta de 10,5 por cento e abaixo do resultado de março.

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