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Índice que reajusta o aluguel fica estável

Medido pela FGV, índice registrou leve queda de 0,01% na primeira prévia de janeiro

Resultado ficou abaixo do registrado em dezembro, quando a taxa ficou em 0,04% (Veja São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2012 às 08h29.

Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que serve como referência para reajustes em contratos de aluguel , abriu o ano com leve queda e registrou taxa de -0,01% na primeira prévia de janeiro. O resultado ficou abaixo do registrado no mesmo período de dezembro, quando a taxa de variação ficou em 0,04%.

De acordo com os dados divulgados hoje (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), responsável por 60% do IGP-M, variou -0,23% no período. Um mês antes, o IPA havia registrado -0,16%. O movimento foi influenciado pelos alimentos processados, cuja taxa passou de 1,56% para -0,94%; bovinos (de 3,06% para -3,15%), minério de ferro (de -4,09% para -5,88%) e aves (de 1,69% para -0,30%).

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do IGP-M, teve alta neste levantamento, ao passar de 0,33% para 0,56%. Três das sete classes de despesa registraram acréscimo em suas taxas de variação. O principal destaque foi o grupo alimentação (de 0,20% para 1,33%), com a contribuição de hortaliças e legumes (de -7,44% para 6,30%).

Também ficaram mais caros no período os transportes (de 0,26% para 0,33%), principalmente tarifa de táxi (0,00% para 3,41%); e saúde e cuidados pessoais (de 0,41% para 0,47%), pressionado pelos medicamentos em geral (de -0,39% para -0,02%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que representa 10% da taxa global, diminuiu o ritmo de elevação e registrou, na primeira prévia de janeiro, taxa de 0,10%, mais baixa do que a de um mês antes (0,71%). Subiram com menos intensidade os gastos com materiais, equipamentos e serviços (de 0,23% para 0,19%). Já os custos da mão de obra não apresentaram variação no período, depois de ter aumentado 1,19% no mês anterior.

Para calcular a primeira prévia de janeiro do IGP-M, foram coletados preços entre 21 e 31 de dezembro.

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De acordo com os dados divulgados hoje (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), responsável por 60% do IGP-M, variou -0,23% no período. Um mês antes, o IPA havia registrado -0,16%. O movimento foi influenciado pelos alimentos processados, cuja taxa passou de 1,56% para -0,94%; bovinos (de 3,06% para -3,15%), minério de ferro (de -4,09% para -5,88%) e aves (de 1,69% para -0,30%).

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do IGP-M, teve alta neste levantamento, ao passar de 0,33% para 0,56%. Três das sete classes de despesa registraram acréscimo em suas taxas de variação. O principal destaque foi o grupo alimentação (de 0,20% para 1,33%), com a contribuição de hortaliças e legumes (de -7,44% para 6,30%).

Também ficaram mais caros no período os transportes (de 0,26% para 0,33%), principalmente tarifa de táxi (0,00% para 3,41%); e saúde e cuidados pessoais (de 0,41% para 0,47%), pressionado pelos medicamentos em geral (de -0,39% para -0,02%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que representa 10% da taxa global, diminuiu o ritmo de elevação e registrou, na primeira prévia de janeiro, taxa de 0,10%, mais baixa do que a de um mês antes (0,71%). Subiram com menos intensidade os gastos com materiais, equipamentos e serviços (de 0,23% para 0,19%). Já os custos da mão de obra não apresentaram variação no período, depois de ter aumentado 1,19% no mês anterior.

Para calcular a primeira prévia de janeiro do IGP-M, foram coletados preços entre 21 e 31 de dezembro.

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