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Índice Nacional da Construção Civil sobe mais de 12%

A desoneração dos 20% da folha previdenciária do setor começou a vigorar em 1 de abril

Trabalhadores do setor da construção: o custo nacional da construção por metro quadrado subiu de R$ 826,34 em maio para R$ 890,76 em junho. (Odd Andersen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2013 às 15h00.

Rio de Janeiro- A volta da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de empresas do setor da construção civil fez o índice que mede a inflação no setor subir 12,92 pontos percentuais em junho na comparação com maio, divulgou hoje (5) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que realiza a pesquisa em parceria com a Caixa Econômica Federal.

No mês passado, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) alcançou 7,8%, contra -5,12% em maio.

A desoneração dos 20% da folha previdenciária do setor começou a vigorar em 1 de abril, com a Medida Provisória 601/12, de 28 de dezembro de 2012, que perdeu a validade em 3 de junho.

No ano, o Sinapi acumula 4,10%, enquanto no mesmo semestre do ano passado a alta de custos chegou a 3,26%. Nos doze últimos meses, o total alcançou 6,54%.

O custo nacional da construção por metro quadrado subiu de R$ 826,34 em maio para R$ 890,76 em junho. A parcela de mão de obra subiu 13,12 pontos percentuais, impactada pelo fim da desoneração, enquanto a parte dos materiais de construção caiu 0,36 ponto percentual.
O Sul possui a maior inflação na construção, 8,75%, seguido pelo Sudeste, com 8,66%. O Centro-Oeste teve variação de 7,48%, o Nordeste, de 6,73%, e o Norte, 6,45%.

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No ano, o Sinapi acumula 4,10%, enquanto no mesmo semestre do ano passado a alta de custos chegou a 3,26%. Nos doze últimos meses, o total alcançou 6,54%.

O custo nacional da construção por metro quadrado subiu de R$ 826,34 em maio para R$ 890,76 em junho. A parcela de mão de obra subiu 13,12 pontos percentuais, impactada pelo fim da desoneração, enquanto a parte dos materiais de construção caiu 0,36 ponto percentual.
O Sul possui a maior inflação na construção, 8,75%, seguido pelo Sudeste, com 8,66%. O Centro-Oeste teve variação de 7,48%, o Nordeste, de 6,73%, e o Norte, 6,45%.

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