Índice do aluguel tem alta de 10,95% em 12 meses
Essa variação é maior do que a registrada há um ano, quando o índice havia atingido 0,76%
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2016 às 08h27.
O Índice Geral de Preços do Mercado ( IGP-M ) avançou neste começo do ano, passando de uma alta de 0,49%, em dezembro, para 1,14%, em janeiro.
Essa variação é maior do que a registrada há um ano, quando o índice havia atingido 0,76%. No acumulado dos 12 meses, a taxa indica aumento de 10,95%.
O índice acumulado é utilizado para o cálculo do reajuste do aluguel e de tarifas públicas, entre outros tipos de correção.
O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 de dezembro e 20 de janeiro..
Foram constatadas elevações nos três componentes da taxa. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu de 0,39% para 1,14% e , no acumulado de 12 meses, apresentou variação acima da média do IGP-M, com 11,84%.
Entre as principais altas estão os itens de commodities (produtos primários com cotação no mercado internacional) como, por exemplo, a soja (em grão, de -2,59% para 1,83%); o minério de ferro (de -8,57% para -3,44%) e o milho (em grão, de 1,51% para 9,68%).
As aves apresentaram recuo de 2,48%, ante uma alta de 2,39% para -2,48%; a cana-de-açucar teve uma subida de preço menos intensa (de 3,30% para 1,39%) e a mandioca passou de 12,23% para 4,71%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ganhou força ao passar de 0,92% para 1,48%. Seis das oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos com destaque para educação, leitura e recreação (de 1,05% para 3,67%).
Entre as pressões estão os cursos formais, que em dezembro estavam com preços estáveis e, em janeiro, foram corrigidos em 6,67%.
Os alimentos também causaram impacto, com avanço na média de 2,36% ante uma alta em dezembro de 1,7%.
O terceiro componente do IGP-M , o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) saltou de 0,12% para 0,32%, refletindo tanto o aumento dos preços dos materiais, equipamentos e serviços (de 0,23% para 0,52%) quanto da mão de obra (de 0,02% para 0,15%).
O Índice Geral de Preços do Mercado ( IGP-M ) avançou neste começo do ano, passando de uma alta de 0,49%, em dezembro, para 1,14%, em janeiro.
Essa variação é maior do que a registrada há um ano, quando o índice havia atingido 0,76%. No acumulado dos 12 meses, a taxa indica aumento de 10,95%.
O índice acumulado é utilizado para o cálculo do reajuste do aluguel e de tarifas públicas, entre outros tipos de correção.
O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 de dezembro e 20 de janeiro..
Foram constatadas elevações nos três componentes da taxa. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu de 0,39% para 1,14% e , no acumulado de 12 meses, apresentou variação acima da média do IGP-M, com 11,84%.
Entre as principais altas estão os itens de commodities (produtos primários com cotação no mercado internacional) como, por exemplo, a soja (em grão, de -2,59% para 1,83%); o minério de ferro (de -8,57% para -3,44%) e o milho (em grão, de 1,51% para 9,68%).
As aves apresentaram recuo de 2,48%, ante uma alta de 2,39% para -2,48%; a cana-de-açucar teve uma subida de preço menos intensa (de 3,30% para 1,39%) e a mandioca passou de 12,23% para 4,71%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ganhou força ao passar de 0,92% para 1,48%. Seis das oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos com destaque para educação, leitura e recreação (de 1,05% para 3,67%).
Entre as pressões estão os cursos formais, que em dezembro estavam com preços estáveis e, em janeiro, foram corrigidos em 6,67%.
Os alimentos também causaram impacto, com avanço na média de 2,36% ante uma alta em dezembro de 1,7%.
O terceiro componente do IGP-M , o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) saltou de 0,12% para 0,32%, refletindo tanto o aumento dos preços dos materiais, equipamentos e serviços (de 0,23% para 0,52%) quanto da mão de obra (de 0,02% para 0,15%).