Índice de cheques sem fundo sobe e bate recorde
O percentual foi o maior para o mês desde o início das medições
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2015 às 13h19.
São Paulo - O percentual de cheques devolvidos por falta de fundos no mês passado atingiu recorde histórico para outubro, informou nesta quarta-feira a empresa de análise de informações de crédito Serasa Experian.
O índice de outubro foi de 2,20 por cento, o equivalente a 1,225 milhão de cheques devolvidos. O percentual foi o maior para o mês desde o início das medições, em 1991.
"Este recorde da inadimplência com cheques, tanto no mês de outubro como no acumulado do ano até outubro, deve-se principalmente aos impactos do aumento do desemprego, da inflação e das taxas de juros na capacidade de pagamento dos consumidores", afirmaram economistas da Serasa em comunicado à imprensa.
Em setembro, o índice havia sido de 2,21 por cento e em outubro de 2014 os cheques devolvidos corresponderam a 1,97 por cento do total de cheques compensados naquele mês.
No acumulado de janeiro a outubro deste ano, o percentual de devoluções é de 2,20 por cento, acima dos 2,06 por cento do mesmo período do ano passado.
São Paulo - O percentual de cheques devolvidos por falta de fundos no mês passado atingiu recorde histórico para outubro, informou nesta quarta-feira a empresa de análise de informações de crédito Serasa Experian.
O índice de outubro foi de 2,20 por cento, o equivalente a 1,225 milhão de cheques devolvidos. O percentual foi o maior para o mês desde o início das medições, em 1991.
"Este recorde da inadimplência com cheques, tanto no mês de outubro como no acumulado do ano até outubro, deve-se principalmente aos impactos do aumento do desemprego, da inflação e das taxas de juros na capacidade de pagamento dos consumidores", afirmaram economistas da Serasa em comunicado à imprensa.
Em setembro, o índice havia sido de 2,21 por cento e em outubro de 2014 os cheques devolvidos corresponderam a 1,97 por cento do total de cheques compensados naquele mês.
No acumulado de janeiro a outubro deste ano, o percentual de devoluções é de 2,20 por cento, acima dos 2,06 por cento do mesmo período do ano passado.