Inadimplência em bancos italianos sobe para €140 bi em julho
Instituições financeiras do país continuam a sofrer as consequências da maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2013 às 14h08.
Milão - A inadimplência nas carteiras de crédito dos bancos italianos continuou a subir em julho, chegando a 140 bilhões de euros, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, enquanto as instituições financeiras do país continuam a sofrer as consequências da maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.
Valores mensais da associação bancária italiana ABI mostraram empréstimos brutos inadimplentes eram de 139,8 bilhões de euros em julho, acima dos 138 bilhões de euros do mês anterior.
Os calotes representaram 7,2 por cento do total dos empréstimos em julho, o nível mais alto desde o início de 2000, disse a ABI. Esta proporção foi de 12,9 por cento para os créditos cedidos a pequenas empresas e 6 por cento para os empréstimos às famílias.
Em meio à queda da qualidade de crédito, os empréstimos dos bancos para as famílias e empresas caíram 3,2 por cento em agosto, a mesma taxa de declínio que julho e 16a queda mensal consecutiva.
Os depósitos continuaram a subir, com alta de 6,5 por cento em agosto em comparação com um ano antes.
Milão - A inadimplência nas carteiras de crédito dos bancos italianos continuou a subir em julho, chegando a 140 bilhões de euros, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, enquanto as instituições financeiras do país continuam a sofrer as consequências da maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.
Valores mensais da associação bancária italiana ABI mostraram empréstimos brutos inadimplentes eram de 139,8 bilhões de euros em julho, acima dos 138 bilhões de euros do mês anterior.
Os calotes representaram 7,2 por cento do total dos empréstimos em julho, o nível mais alto desde o início de 2000, disse a ABI. Esta proporção foi de 12,9 por cento para os créditos cedidos a pequenas empresas e 6 por cento para os empréstimos às famílias.
Em meio à queda da qualidade de crédito, os empréstimos dos bancos para as famílias e empresas caíram 3,2 por cento em agosto, a mesma taxa de declínio que julho e 16a queda mensal consecutiva.
Os depósitos continuaram a subir, com alta de 6,5 por cento em agosto em comparação com um ano antes.