Inadimplência de empresas cresce em julho, diz Serasa
O Indicador de Inadimplência das Empresas cresceu 2,9% em julho ante junho
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 09h22.
São Paulo - O Indicador de Inadimplência das Empresas cresceu 2,9% em julho ante junho, informou nesta segunda-feira, 26, a Serasa Experian. Na comparação com julho de 2012, houve aumento de 4,6%. Já no acumulado do ano foi registrado avanço de 1,8% sobre o período de janeiro a julho do ano passado.
Em nota, os economistas da Serasa avaliam que a alta da inadimplência das pessoas jurídicas frente a junho em todo o País se deu em razão de "uma conjuntura desafiadora" formada por vários fatores, como atividade econômica fraca, elevação do câmbio - que afeta as empresas endividadas em dólar -, juros altos e crédito mais seletivo.
Nos primeiros sete meses do ano, as dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia, energia e água) tiveram valor médio de R$ 812,24, um crescimento de 4,7% na comparação com igual período de 2012.
O valor médio dos títulos protestados subiu 5,3%, indo para R$ 2.042,98, e o dos cheques sem fundos passou para R$ 2.492,12 - um aumento de 13,2%. Já as dívidas com bancos apresentaram recuo de 4%, com o valor médio caindo para R$ 5.074,30.
São Paulo - O Indicador de Inadimplência das Empresas cresceu 2,9% em julho ante junho, informou nesta segunda-feira, 26, a Serasa Experian. Na comparação com julho de 2012, houve aumento de 4,6%. Já no acumulado do ano foi registrado avanço de 1,8% sobre o período de janeiro a julho do ano passado.
Em nota, os economistas da Serasa avaliam que a alta da inadimplência das pessoas jurídicas frente a junho em todo o País se deu em razão de "uma conjuntura desafiadora" formada por vários fatores, como atividade econômica fraca, elevação do câmbio - que afeta as empresas endividadas em dólar -, juros altos e crédito mais seletivo.
Nos primeiros sete meses do ano, as dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia, energia e água) tiveram valor médio de R$ 812,24, um crescimento de 4,7% na comparação com igual período de 2012.
O valor médio dos títulos protestados subiu 5,3%, indo para R$ 2.042,98, e o dos cheques sem fundos passou para R$ 2.492,12 - um aumento de 13,2%. Já as dívidas com bancos apresentaram recuo de 4%, com o valor médio caindo para R$ 5.074,30.