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Inadimplência cresce 2,4% no 1º trimestre, diz Boa Vista

No acumulado dos últimos 12 meses, a alta foi de 2,0%

Cheques sem fundo: em março, a inadimplência caiu 0,6% na comparação com fevereiro, descontados os efeitos sazonais (ARQUIVO)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2014 às 11h19.

São Paulo - A inadimplência cresceu 2,4% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2013, de acordo com dados da Boa Vista divulgados nesta terça-feira, 15.

No acumulado dos últimos 12 meses em relação aos 12 meses anteriores, o número de registros de dívidas vencidas e não pagas teve alta de 2,0%.

De acordo com a Boa Vista, que administra os dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), após apresentar tendência de queda durante todo o ano passado, os primeiros resultados de 2014 refletem um cenário menos favorável, "com maior acomodação no mercado de trabalho e aumento nas taxas juros, dificultando a repetição dos bons resultados de 2013".

Em março, a inadimplência caiu 0,6% na comparação com fevereiro, descontados os efeitos sazonais. Na comparação do mês passado com março de 2013, o indicador teve elevação de 6,6%. O valor médio real das dívidas incluídas em março deste ano foi de R$ 1.313, após ajustes estatísticos.

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São Paulo - A inadimplência cresceu 2,4% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2013, de acordo com dados da Boa Vista divulgados nesta terça-feira, 15.

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De acordo com a Boa Vista, que administra os dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), após apresentar tendência de queda durante todo o ano passado, os primeiros resultados de 2014 refletem um cenário menos favorável, "com maior acomodação no mercado de trabalho e aumento nas taxas juros, dificultando a repetição dos bons resultados de 2013".

Em março, a inadimplência caiu 0,6% na comparação com fevereiro, descontados os efeitos sazonais. Na comparação do mês passado com março de 2013, o indicador teve elevação de 6,6%. O valor médio real das dívidas incluídas em março deste ano foi de R$ 1.313, após ajustes estatísticos.

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