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IGP-M tem queda de 0,13% em maio, diz FGV

Expectativa em pesquisa era de variação negativa de 0,01%, de acordo com a mediana de 25 projeções

Preços: índice teve elevação de 0,78% em abril (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2014 às 08h55.

São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP-M ) caiu 0,13 por cento em maio, após alta de 0,78 por cento em abril, em meio à deflação dos preços no atacado, de acordo com a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta quinta-feira.

A expectativa em pesquisa da Reuters era de variação negativa de 0,01 por cento, segundo a mediana de 25 projeções. Na segunda prévia de maio o indicador tinha registrado variação negativa de 0,04 por cento.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, teve recuo de 0,65 por cento em maio, após avanço de 0,79 por cento no mês anterior.

O destaque ficou para a deflação de 0,68 por cento dos produtos agropecuários, após alta de 2 por cento no mês anterior. Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no IGP-M, avançou 0,68 por cento, ante alta de 0,82 por cento em abril.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, subiu 1,37 por cento, acelerando ante a alta de 0,67 por cento vista anteriormente. O INCC responde por 10 por cento do IGP.

Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter, "neste momento", a taxa básica de juros em 11 por cento ao ano, encerrando o ciclo de aperto monetário, ainda que a inflação ao consumidor siga em níveis elevados.

Dirigentes do BC têm argumentado que os efeitos da política monetária ocorrem com "defasagens" e que a recente inflação nos preços dos alimentos é temporária. O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

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São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP-M ) caiu 0,13 por cento em maio, após alta de 0,78 por cento em abril, em meio à deflação dos preços no atacado, de acordo com a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta quinta-feira.

A expectativa em pesquisa da Reuters era de variação negativa de 0,01 por cento, segundo a mediana de 25 projeções. Na segunda prévia de maio o indicador tinha registrado variação negativa de 0,04 por cento.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, teve recuo de 0,65 por cento em maio, após avanço de 0,79 por cento no mês anterior.

O destaque ficou para a deflação de 0,68 por cento dos produtos agropecuários, após alta de 2 por cento no mês anterior. Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no IGP-M, avançou 0,68 por cento, ante alta de 0,82 por cento em abril.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, subiu 1,37 por cento, acelerando ante a alta de 0,67 por cento vista anteriormente. O INCC responde por 10 por cento do IGP.

Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter, "neste momento", a taxa básica de juros em 11 por cento ao ano, encerrando o ciclo de aperto monetário, ainda que a inflação ao consumidor siga em níveis elevados.

Dirigentes do BC têm argumentado que os efeitos da política monetária ocorrem com "defasagens" e que a recente inflação nos preços dos alimentos é temporária. O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

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