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IGP-M acelera a 1,69% em junho com pressão de agropecuários

O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa Reuters, de alta de 1,50% segundo a mediana das projeções

Conta de luz: o IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2016 às 08h46.

São Paulo - Os preços dos produtos agropecuários no atacado pressionaram com força o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) em junho, que acelerou a alta a 1,69% contra avanço de 0,82% em maio, informou a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ) nesta quarta-feira.

O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa Reuters, de alta de 1,50% segundo a mediana das projeções.

Segundo a FGV, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, avançou 2,21% no período, após alta de 0,98% no mês anterior.

Somente os produtos agropecuários no IPA tiveram alta de 5,89% neste mês, acelerando ante o avanço de 2,58% no mês anterior.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% no índice geral, por outro lado desacelerou a alta a 0,33%, após subir 0,65% em maio.

A FGV destacou no IPC a contribuição de Saúde e Cuidados Pessoais, cujos preços tiveram alta de 0,67% contra 2,21% por maio, favorecidos pelo alívio no item medicamentos em geral.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 1,52% em junho, contra avanço de 0,19% no mês anterior.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

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O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa Reuters, de alta de 1,50% segundo a mediana das projeções.

Segundo a FGV, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, avançou 2,21% no período, após alta de 0,98% no mês anterior.

Somente os produtos agropecuários no IPA tiveram alta de 5,89% neste mês, acelerando ante o avanço de 2,58% no mês anterior.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% no índice geral, por outro lado desacelerou a alta a 0,33%, após subir 0,65% em maio.

A FGV destacou no IPC a contribuição de Saúde e Cuidados Pessoais, cujos preços tiveram alta de 0,67% contra 2,21% por maio, favorecidos pelo alívio no item medicamentos em geral.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 1,52% em junho, contra avanço de 0,19% no mês anterior.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

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