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IGP-10 sobe 0,82% em novembro, informa a FGV

Resultado superou o teto das previsões de analistas do mercado financeiro, que esperavam desde avanço de 0,60% até alta de 0,80%

Compras: IPC-10, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,43% (Patrick T. Fallon/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 07h38.

Rio - O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) de novembro subiu 0,82%, ante avanço de 0,02% em outubro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira, 17.

O resultado superou o teto das previsões de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam desde avanço de 0,60% até alta de 0,80%, com mediana positiva em 0,75%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o índice. O IPA-10, que representa os preços no atacado, subiu 1,06% em novembro, em comparação à queda de 0,16% em outubro.

Por sua vez, o IPC-10, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,43% na leitura anunciada hoje, após subir 0,48% no mês passado.

Já o INCC-10, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,16%, após registrar aumento de 0,14%, na mesma base de comparação.

Até novembro, o IGP-10 acumula aumentos de 2,87% no ano e de 3,32% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 11 de outubro a 10 de novembro. Na leitura anterior, do IGP-DI (de 01 a 30 de outubro), o índice havia subido 0,59%.

Setor agropecuário

A inflação do setor agropecuário acelerou no atacado. Os preços subiram 2,83% no âmbito do IGP-10 referente a novembro, ante alta de 0,03% em outubro.

A inflação industrial atacadista também ganhou força, registrando alta de 0,41% na leitura divulgada hoje, ante redução de 0,23% no mês passado.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,66% neste mês, em comparação com o avanço de 0,15% no índice de outubro.

Os preços dos bens intermediários subiram 0,93%, após caírem 0,26% em igual tipo de comparação. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram avanço de 1,71% em novembro, contra redução de 0,40% um mês antes.

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Rio - O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) de novembro subiu 0,82%, ante avanço de 0,02% em outubro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira, 17.

O resultado superou o teto das previsões de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam desde avanço de 0,60% até alta de 0,80%, com mediana positiva em 0,75%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o índice. O IPA-10, que representa os preços no atacado, subiu 1,06% em novembro, em comparação à queda de 0,16% em outubro.

Por sua vez, o IPC-10, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,43% na leitura anunciada hoje, após subir 0,48% no mês passado.

Já o INCC-10, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,16%, após registrar aumento de 0,14%, na mesma base de comparação.

Até novembro, o IGP-10 acumula aumentos de 2,87% no ano e de 3,32% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 11 de outubro a 10 de novembro. Na leitura anterior, do IGP-DI (de 01 a 30 de outubro), o índice havia subido 0,59%.

Setor agropecuário

A inflação do setor agropecuário acelerou no atacado. Os preços subiram 2,83% no âmbito do IGP-10 referente a novembro, ante alta de 0,03% em outubro.

A inflação industrial atacadista também ganhou força, registrando alta de 0,41% na leitura divulgada hoje, ante redução de 0,23% no mês passado.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,66% neste mês, em comparação com o avanço de 0,15% no índice de outubro.

Os preços dos bens intermediários subiram 0,93%, após caírem 0,26% em igual tipo de comparação. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram avanço de 1,71% em novembro, contra redução de 0,40% um mês antes.

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