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IBGE: produção industrial cai em 9 de 14 locais em junho

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística já desconta as influências sazonais na indústria

O maior recuo da produção foi observado no Rio de Janeiro, com queda de 4,5% (Feng Li/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2011 às 10h46.

Rio de Janeiro - A produção industrial recuou em nove das 14 regiões metropolitanas que constituem a Pesquisa Industrial Mensal, na passagem de maio para junho, já descontadas as influências sazonais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado acompanhou a queda de 1,6% observada no total do País.

Os recuos mais acentuados ocorreram no Rio de Janeiro (-4,5%) e no Amazonas (-3,7%), seguidos por Ceará (-2,9%), Espírito Santo (-2,4%), Pará (-1,8%) e Rio Grande do Sul (-1,6%). Também houve recuo em São Paulo (-1,5%), Minas Gerais (-1,3%) e Santa Catarina (-0,1%).

As cinco áreas com avanço foram Bahia (5,6%), Pernambuco (4,8%), Paraná (3,1%), Goiás (2,3%) e região Nordeste (0,5%).

No fechamento do primeiro semestre, a expansão (de 1,7%) da atividade industrial em nível nacional alcançou nove dos 14 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (12,4%), único com crescimento de dois dígitos.

Também houve crescimento em Goiás (3,6%), São Paulo (2,5%), Minas Gerais (2,3%), Rio de Janeiro (2,2%) e Rio Grande do Sul (2,1%). No desempenho positivo destes locais, observa-se a maior presença de segmentos articulados à produção de bens de capital (para transporte e construção) e de bens de consumo duráveis (automóveis e celulares), além dos avanços nos setores extrativos (minérios de ferro), farmacêutico e de metalurgia básica.

Os demais resultados positivos foram verificados no Paraná (1,6%), Pará (0,9%) e Amazonas (0,3%).

Na direção contrária, apontaram queda na produção no primeiro semestre: Pernambuco (-4,2%), Santa Catarina (-4,4%), Bahia (-4,7%), região Nordeste (-5,2%) e Ceará (-10,7%).

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Os recuos mais acentuados ocorreram no Rio de Janeiro (-4,5%) e no Amazonas (-3,7%), seguidos por Ceará (-2,9%), Espírito Santo (-2,4%), Pará (-1,8%) e Rio Grande do Sul (-1,6%). Também houve recuo em São Paulo (-1,5%), Minas Gerais (-1,3%) e Santa Catarina (-0,1%).

As cinco áreas com avanço foram Bahia (5,6%), Pernambuco (4,8%), Paraná (3,1%), Goiás (2,3%) e região Nordeste (0,5%).

No fechamento do primeiro semestre, a expansão (de 1,7%) da atividade industrial em nível nacional alcançou nove dos 14 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (12,4%), único com crescimento de dois dígitos.

Também houve crescimento em Goiás (3,6%), São Paulo (2,5%), Minas Gerais (2,3%), Rio de Janeiro (2,2%) e Rio Grande do Sul (2,1%). No desempenho positivo destes locais, observa-se a maior presença de segmentos articulados à produção de bens de capital (para transporte e construção) e de bens de consumo duráveis (automóveis e celulares), além dos avanços nos setores extrativos (minérios de ferro), farmacêutico e de metalurgia básica.

Os demais resultados positivos foram verificados no Paraná (1,6%), Pará (0,9%) e Amazonas (0,3%).

Na direção contrária, apontaram queda na produção no primeiro semestre: Pernambuco (-4,2%), Santa Catarina (-4,4%), Bahia (-4,7%), região Nordeste (-5,2%) e Ceará (-10,7%).

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