Greve na Nigéria começa com protestos e fogo
O país enfrentará uma greve geral por tempo indeterminado contra o aumento dos preços dos combustíveis
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 11h08.
Lagos - Nigerianos se reuniram nesta segunda-feira nas principais cidades da Nigéria e criaram fogueiras nas ruas de Lagos, a capital econômica do país, onde nesta segunda-feira tem início uma greve geral por tempo indeterminado contra o aumento dos preços dos combustíveis.
A polícia vigiava as principais avenidas da cidade. As autoridades temem o aumento da tensão após os protestos da semana passada, quando as autoridades foram acusadas de matar um manifestante.
A Nigéria, o país de maior população do continente africano e o maior produtor de petróleo da África, está sob extrema tensão com a onda de violência atribuída à organização islamita Boko Haram, cujos ataques aconteceram fundamentalmente no nordeste.
Os sindicatos convocaram uma greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira, com grandes manifestações, se o governo não restabelecer os subsídios aos preços dos combustíveis. O fim do auxílio a partir de 1º de janeiro provocou um forte aumento dos preços da gasolina.
Lagos - Nigerianos se reuniram nesta segunda-feira nas principais cidades da Nigéria e criaram fogueiras nas ruas de Lagos, a capital econômica do país, onde nesta segunda-feira tem início uma greve geral por tempo indeterminado contra o aumento dos preços dos combustíveis.
A polícia vigiava as principais avenidas da cidade. As autoridades temem o aumento da tensão após os protestos da semana passada, quando as autoridades foram acusadas de matar um manifestante.
A Nigéria, o país de maior população do continente africano e o maior produtor de petróleo da África, está sob extrema tensão com a onda de violência atribuída à organização islamita Boko Haram, cujos ataques aconteceram fundamentalmente no nordeste.
Os sindicatos convocaram uma greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira, com grandes manifestações, se o governo não restabelecer os subsídios aos preços dos combustíveis. O fim do auxílio a partir de 1º de janeiro provocou um forte aumento dos preços da gasolina.