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Governo vai elevar Reintegra a 2% em 2017, diz Monteiro

"A mensagem é que o Reintegra foi preservado. Preservar esse mecanismo em meio a um ajuste fiscal severo é um sinal muito positivo", afirmou o ministro

De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, o porcentual de pagamentos do Reintegra subirá para 2% em 2017 e 3% em 2018 (Pedro França/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2015 às 15h33.

Brasília - O governo quer aumentar a partir de 2017 os valores devolvidos aos exportadores pelo pagamento de tributos. De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, o porcentual de pagamentos do Reintegra subirá dos atuais 1% para 2% em 2017 e 3% em 2018.

"A mensagem é que o Reintegra foi preservado. Preservar esse mecanismo em meio a um ajuste fiscal severo é um sinal muito positivo", afirmou ele durante o lançamento do Plano Nacional de Exportações (PNE).

Monteiro evitou traçar metas quantitativas, como o aumento esperado nas exportações decorrente do plano. "Há variáveis que não são controláveis", completou. Monteiro disse ainda que o resultado da balança comercial neste ano será positivo e que o câmbio é uma oportunidade para os exportadores.

O ministro afirmou também que o governo espera que os resultados com PNE começarão no segundo semestre deste ano e que ficarão mais evidentes a partir de 2016. "Esperamos resultados já no segundo semestre e eles ficarão mais efetivos a partir do próximo ano", disse.

Sobre os efeitos do processo de desburocratização que estão na agenda do governo, Monteiro afirmou que os efeitos serão percebidos claramente este ano e que espera terminar o processo em 2017. "Ganhos que teremos com processo serão claramente percebidos este ano e até 2017 terminamos processo de desburocratização", ressaltou.

Perguntado sobre as exportações agrícolas, Monteiro ponderou que este setor está no radar do governo e que o MDIC está trabalhando com o Ministério da Agricultura para ampliar a exportação de carne brasileira para o mercado norte-americano. Monteiro afirmou ainda que "o agronegócio é muito competitivo e Brasil tem estratégia para remover barreiras sanitárias ainda impostas e que dificultam (a exportação)".

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"A mensagem é que o Reintegra foi preservado. Preservar esse mecanismo em meio a um ajuste fiscal severo é um sinal muito positivo", afirmou ele durante o lançamento do Plano Nacional de Exportações (PNE).

Monteiro evitou traçar metas quantitativas, como o aumento esperado nas exportações decorrente do plano. "Há variáveis que não são controláveis", completou. Monteiro disse ainda que o resultado da balança comercial neste ano será positivo e que o câmbio é uma oportunidade para os exportadores.

O ministro afirmou também que o governo espera que os resultados com PNE começarão no segundo semestre deste ano e que ficarão mais evidentes a partir de 2016. "Esperamos resultados já no segundo semestre e eles ficarão mais efetivos a partir do próximo ano", disse.

Sobre os efeitos do processo de desburocratização que estão na agenda do governo, Monteiro afirmou que os efeitos serão percebidos claramente este ano e que espera terminar o processo em 2017. "Ganhos que teremos com processo serão claramente percebidos este ano e até 2017 terminamos processo de desburocratização", ressaltou.

Perguntado sobre as exportações agrícolas, Monteiro ponderou que este setor está no radar do governo e que o MDIC está trabalhando com o Ministério da Agricultura para ampliar a exportação de carne brasileira para o mercado norte-americano. Monteiro afirmou ainda que "o agronegócio é muito competitivo e Brasil tem estratégia para remover barreiras sanitárias ainda impostas e que dificultam (a exportação)".

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