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Governo quer fechar 2014 com R$ 1,066 tri executado no PAC

O valor representa 96,5% do previsto para o período de 2011 a 2014

Obra do PAC: o segundo ciclo terá uma execução 72% maior que a primeira fase do programa (Oscar Cabral/VEJA)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 10h52.

Brasília - O governo espera alcançar R$ 1,066 trilhão em execução na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC ) em 31 de dezembro de 2014. Segundo o balanço divulgado nesta quinta-feira, 11, pelo Ministério do Planejamento, o valor representa 96,5% do previsto para o período de 2011 a 2014.

Segundo a ministra, Miriam Belchior, o segundo ciclo do PAC terá uma execução 72% maior que a primeira fase do programa.

As ações concluídas atingiram R$ 796,4 bilhões, 99,7% do valor global previsto para concluir até o final de 2014.

Segundo a ministra, o governo adotou uma estratégia anticíclica para manter o nível de emprego no País.

"Ao contrário dos outros países, o Brasil não apostou no receituário que fecha postos de trabalho", afirmou. "Mantivemos investimentos públicos e privados, mantivemos em alta a geração de empregos e o mercado interno aquecido para que crise não afetasse a população", acrescentou.

Miriam Belchior disse que os projetos de logística e transportes reduziram gargalos e elevaram a competitividade dos produtos brasileiros. "Investimentos contínuos em energia garantem a energia necessária ao desenvolvimento do País."

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Brasília - O governo espera alcançar R$ 1,066 trilhão em execução na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC ) em 31 de dezembro de 2014. Segundo o balanço divulgado nesta quinta-feira, 11, pelo Ministério do Planejamento, o valor representa 96,5% do previsto para o período de 2011 a 2014.

Segundo a ministra, Miriam Belchior, o segundo ciclo do PAC terá uma execução 72% maior que a primeira fase do programa.

As ações concluídas atingiram R$ 796,4 bilhões, 99,7% do valor global previsto para concluir até o final de 2014.

Segundo a ministra, o governo adotou uma estratégia anticíclica para manter o nível de emprego no País.

"Ao contrário dos outros países, o Brasil não apostou no receituário que fecha postos de trabalho", afirmou. "Mantivemos investimentos públicos e privados, mantivemos em alta a geração de empregos e o mercado interno aquecido para que crise não afetasse a população", acrescentou.

Miriam Belchior disse que os projetos de logística e transportes reduziram gargalos e elevaram a competitividade dos produtos brasileiros. "Investimentos contínuos em energia garantem a energia necessária ao desenvolvimento do País."

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