Governo propõe ao Congresso déficit fiscal de R$ 96,6 bi
Segundo o ministro da Fazenda, para o governo central, a meta passará de R$ 24 bilhões para R$ 2,8 bilhões
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2016 às 19h04.
Brasília - Após a divulgação de que a nova meta fiscal do governo central é de R$ 2,8 bilhões, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa , afirmou que, se todo o espaço fiscal for utilizado, o déficit primário do governo central pode chegar a R$ 96,650 bilhões.
Para isso, o Congresso tem de aprovar um aumento no espaço fiscal. De acordo com o projeto apresentado nesta quarta-feira, 23, pelo dirigente da Fazenda, a nova possibilidade máxima de abatimento passou para R$ 120,65 bilhões.
Entre as propostas para abatimento, Barbosa anunciou que o governo quer aumentar a possibilidade de frustração de receitas administradas de R$ 30,5 bilhões para R$ 40,3 bilhões.
O projeto de lei que será enviado ao Congresso ou hoje ou na próxima segunda-feira, mantém a possibilidade de abatimento no caso das frustrações de receitas não administradas em R$ 41,7 bilhões e mantém o pedido para os gastos com saúde em R$ 3 bilhões e R$ 9 bilhões para os investimentos em andamento.
Barbosa incluiu no projeto R$ 3,5 bilhões de gastos com defesa e o pagamento do Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX) para a regularização do fundo. Para esse pagamento, o ministro está pedindo R$ 1,95 bilhão ao Congresso.
Matéria atualizada às 19h03
Brasília - Após a divulgação de que a nova meta fiscal do governo central é de R$ 2,8 bilhões, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa , afirmou que, se todo o espaço fiscal for utilizado, o déficit primário do governo central pode chegar a R$ 96,650 bilhões.
Para isso, o Congresso tem de aprovar um aumento no espaço fiscal. De acordo com o projeto apresentado nesta quarta-feira, 23, pelo dirigente da Fazenda, a nova possibilidade máxima de abatimento passou para R$ 120,65 bilhões.
Entre as propostas para abatimento, Barbosa anunciou que o governo quer aumentar a possibilidade de frustração de receitas administradas de R$ 30,5 bilhões para R$ 40,3 bilhões.
O projeto de lei que será enviado ao Congresso ou hoje ou na próxima segunda-feira, mantém a possibilidade de abatimento no caso das frustrações de receitas não administradas em R$ 41,7 bilhões e mantém o pedido para os gastos com saúde em R$ 3 bilhões e R$ 9 bilhões para os investimentos em andamento.
Barbosa incluiu no projeto R$ 3,5 bilhões de gastos com defesa e o pagamento do Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX) para a regularização do fundo. Para esse pagamento, o ministro está pedindo R$ 1,95 bilhão ao Congresso.
Matéria atualizada às 19h03