Governo estuda linha do BNDES para setor hospitalar
A proposta faz parte de agenda de discussões para a formulação de uma política de financiamento para o setor
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2011 às 16h47.
São Paulo - O Ministério da Saúde estuda oferecer alternativas de crédito para o setor de medicamentos e equipamentos médico-hospitalares por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A proposta faz parte de agenda de discussões para a formulação de uma política de financiamento para o setor. A informação foi dada pelo ministro Alexandre Padilha, que participou hoje da abertura da 18ª Feira Hospitalar, na capital paulista.
"Uma agenda que estamos construindo para que o setor possa ter medidas de financiamento em situações favoráveis", afirmou. "Nós iremos discutir com o setor para poder induzir ainda mais a produção nacional", acrescentou. O ministro defendeu que o debate inclua discussões na área tributária com governadores e o Congresso. "Uma agenda tributária que possa ampliar o acesso a medicamentos, garantindo preços menores, interessa ao Ministério da Saúde", disse.
São Paulo - O Ministério da Saúde estuda oferecer alternativas de crédito para o setor de medicamentos e equipamentos médico-hospitalares por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A proposta faz parte de agenda de discussões para a formulação de uma política de financiamento para o setor. A informação foi dada pelo ministro Alexandre Padilha, que participou hoje da abertura da 18ª Feira Hospitalar, na capital paulista.
"Uma agenda que estamos construindo para que o setor possa ter medidas de financiamento em situações favoráveis", afirmou. "Nós iremos discutir com o setor para poder induzir ainda mais a produção nacional", acrescentou. O ministro defendeu que o debate inclua discussões na área tributária com governadores e o Congresso. "Uma agenda tributária que possa ampliar o acesso a medicamentos, garantindo preços menores, interessa ao Ministério da Saúde", disse.