Governo do Egito nega 'quebra' do país
Qandil tentou acalmar o povo egípcio ao insistir que os preços dos produtos básicos como o pão e a gasolina não vão aumentar
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2012 às 10h26.
Cairo - O primeiro-ministro do Egito , Hisham Qandil, negou neste domingo que o país esteja 'em quebra' apesar dos graves problemas que sua economia atravessa, em particular o alto déficit fiscal.
Em entrevista coletiva, Qandil ressaltou a necessidade de tomar medidas para minimizar esse déficit, incluindo a aprovação ainda pendente de um empréstimo de US$ 4,8 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI), a luta contra a corrupção e uma melhor aplicação dos subsídios.
'Os subsídios devem chegar aos necessitados, e os mais afortunados não se negam que sejam adotadas medidas para conseguí-lo', afirmou Qandil.
Além disso, ele reconheceu que os últimos 'problemas no campo político influíram de forma negativa na economia', o que motivou a suspensão das conversas com o FMI e uma queda no turismo.
Qandil tentou acalmar o povo egípcio ao insistir que os preços dos produtos básicos como o pão e a gasolina não vão aumentar.
Na entrevista coletiva, Qandil anunciou a chamada 'Iniciativa nacional para o avanço econômico', cujo objetivo é abrir um diálogo entre o governo e os diversos setores sobre os planos econômicos necessários para que o país saia da crise.
'O objetivo da iniciativa é chegar a um plano nacional, porque estamos em uma etapa excepcional e transitória na qual deve haver um consenso', acrescentou.
Segundo Qandil, a iniciativa, que entrará em vigor hoje, começará com fóruns organizados por diferentes centros de estudos especializados, nos quais o governo apresentará seus planos e os especialistas em economia os discutirão.
Em seguida, será aberto um diálogo entre setores da sociedade, incluindo representantes de partidos políticos e ONG, sobre estes planos, para que façam recomendações para o Executivo. Essa iniciativa abordará âmbitos como justiça social, turismo, investimentos e energia.
'Há uma forte luz no final do túnel. Há um plano e uma visão para sair deste túnel, cuja extensão depende de nosso trabalho, produção e estabilidade política', disse Qandil. EFE
Cairo - O primeiro-ministro do Egito , Hisham Qandil, negou neste domingo que o país esteja 'em quebra' apesar dos graves problemas que sua economia atravessa, em particular o alto déficit fiscal.
Em entrevista coletiva, Qandil ressaltou a necessidade de tomar medidas para minimizar esse déficit, incluindo a aprovação ainda pendente de um empréstimo de US$ 4,8 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI), a luta contra a corrupção e uma melhor aplicação dos subsídios.
'Os subsídios devem chegar aos necessitados, e os mais afortunados não se negam que sejam adotadas medidas para conseguí-lo', afirmou Qandil.
Além disso, ele reconheceu que os últimos 'problemas no campo político influíram de forma negativa na economia', o que motivou a suspensão das conversas com o FMI e uma queda no turismo.
Qandil tentou acalmar o povo egípcio ao insistir que os preços dos produtos básicos como o pão e a gasolina não vão aumentar.
Na entrevista coletiva, Qandil anunciou a chamada 'Iniciativa nacional para o avanço econômico', cujo objetivo é abrir um diálogo entre o governo e os diversos setores sobre os planos econômicos necessários para que o país saia da crise.
'O objetivo da iniciativa é chegar a um plano nacional, porque estamos em uma etapa excepcional e transitória na qual deve haver um consenso', acrescentou.
Segundo Qandil, a iniciativa, que entrará em vigor hoje, começará com fóruns organizados por diferentes centros de estudos especializados, nos quais o governo apresentará seus planos e os especialistas em economia os discutirão.
Em seguida, será aberto um diálogo entre setores da sociedade, incluindo representantes de partidos políticos e ONG, sobre estes planos, para que façam recomendações para o Executivo. Essa iniciativa abordará âmbitos como justiça social, turismo, investimentos e energia.
'Há uma forte luz no final do túnel. Há um plano e uma visão para sair deste túnel, cuja extensão depende de nosso trabalho, produção e estabilidade política', disse Qandil. EFE