Governo diz estar satisfeito com deságio na BR-163
Houve um deságio de 52,74% sobre a tarifa teto obtida na disputa do trecho do Mato Grosso do Sul da BR-163
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 11h21.
São Paulo - O ministro dos Transportes, César Borges, disse, nesta terça-feira, 17, que o governo ficou satisfeito com o deságio de 52,74% sobre a tarifa teto obtida na disputa do trecho do Mato Grosso do Sul da BR-163.
De acordo com ele, pelos descontos verificados nas propostas desse e dos demais leilões de rodovias , o programa de concessões agrada o governo federal, que inclusive analisa novos trechos para serem ofertados em 2014.
"O programa de concessões de rodovias está avançando muito bem", disse, durante entrevista coletiva na sede da BM&FBovespa, onde ocorreu o leilão.
Borges disse esperar forte concorrência no último leilão de rodovia do ano, da BR-040 (DF/GO/MG), no próximo dia 27. Afirmou, ainda, que nos trechos que não oferecerem atratividade para o mercado o governo tomará a responsabilidade pela duplicação.
Esse é o caso das BRs 101 (BA/MG), 116 (MG) e 262 (MG/ES). Este último trecho chegou a ir a leilão, mas não recebeu propostas. "O governo está buscando com o mercado uma forma de leiloar esses trechos. O que não der, o governo vai fazer como obra pública", disse.
Sobre a BR-163, o ministro afirmou que os estudos mostraram que 60% do tráfego da rodovia é de caminhões.
O governo chegou no leilão de hoje com um cálculo do que um caminhão de seis eixos que parte de Sinop (MT) até o Porto de Paranaguá (PR) pagaria com base em um deságio de 50% obtido na disputa e no certame do mês passado, quando a Odebrecht levou o trecho do Mato Grosso com deságio também de 52%.
Pelos cálculos, o pedágio total custaria R$ 785, levando em consideração o trecho da BR-163 do Mato Grosso (R$ 146), da BR-163 no Mato Grosso do Sul (R$ 255) e as rodovias paranaenses.
São Paulo - O ministro dos Transportes, César Borges, disse, nesta terça-feira, 17, que o governo ficou satisfeito com o deságio de 52,74% sobre a tarifa teto obtida na disputa do trecho do Mato Grosso do Sul da BR-163.
De acordo com ele, pelos descontos verificados nas propostas desse e dos demais leilões de rodovias , o programa de concessões agrada o governo federal, que inclusive analisa novos trechos para serem ofertados em 2014.
"O programa de concessões de rodovias está avançando muito bem", disse, durante entrevista coletiva na sede da BM&FBovespa, onde ocorreu o leilão.
Borges disse esperar forte concorrência no último leilão de rodovia do ano, da BR-040 (DF/GO/MG), no próximo dia 27. Afirmou, ainda, que nos trechos que não oferecerem atratividade para o mercado o governo tomará a responsabilidade pela duplicação.
Esse é o caso das BRs 101 (BA/MG), 116 (MG) e 262 (MG/ES). Este último trecho chegou a ir a leilão, mas não recebeu propostas. "O governo está buscando com o mercado uma forma de leiloar esses trechos. O que não der, o governo vai fazer como obra pública", disse.
Sobre a BR-163, o ministro afirmou que os estudos mostraram que 60% do tráfego da rodovia é de caminhões.
O governo chegou no leilão de hoje com um cálculo do que um caminhão de seis eixos que parte de Sinop (MT) até o Porto de Paranaguá (PR) pagaria com base em um deságio de 50% obtido na disputa e no certame do mês passado, quando a Odebrecht levou o trecho do Mato Grosso com deságio também de 52%.
Pelos cálculos, o pedágio total custaria R$ 785, levando em consideração o trecho da BR-163 do Mato Grosso (R$ 146), da BR-163 no Mato Grosso do Sul (R$ 255) e as rodovias paranaenses.