Exame Logo

Governo deve elevar mistura de etanol, diz deputado

Segundo Arnaldo Jardim, o "governo começa a dar sinais de que vai ceder" na questão

Combustível: o aumento deve ser dos atuais 25% para 27,5% (Arquivo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 23h21.

São Paulo - O deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) afirmou nesta segunda-feira, 2, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que o "governo começa a dar sinais de que vai ceder" na questão envolvendo o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina .

"O governo está determinado a acelerar (esse assunto). Pode sair ainda nesta safra (2014/15)", disse Jardim, um dos líderes do Movimento Pró-Etanol, minutos antes do 5º Prêmio TOP Etanol, em São Paulo.

Conforme ele, o governo está realizando pesquisas para garantir que o aumento da mistura, dos atuais 25% para 27,5%, não afeta o desempenho dos motores dos veículos.

O deputado federal também destacou que a medida beneficiaria o caixa da Petrobras, uma vez que a estatal teria de importar menos gasolina.

Com relação ao Movimento Pró-Etanol, Jardim afirmou que, após a Copa do Mundo, será retomada mobilização como as observadas em Piracicaba e Jaú, ambas no interior de São Paulo, e a que ocorreu no final do mês passado na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Veja também

São Paulo - O deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) afirmou nesta segunda-feira, 2, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que o "governo começa a dar sinais de que vai ceder" na questão envolvendo o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina .

"O governo está determinado a acelerar (esse assunto). Pode sair ainda nesta safra (2014/15)", disse Jardim, um dos líderes do Movimento Pró-Etanol, minutos antes do 5º Prêmio TOP Etanol, em São Paulo.

Conforme ele, o governo está realizando pesquisas para garantir que o aumento da mistura, dos atuais 25% para 27,5%, não afeta o desempenho dos motores dos veículos.

O deputado federal também destacou que a medida beneficiaria o caixa da Petrobras, uma vez que a estatal teria de importar menos gasolina.

Com relação ao Movimento Pró-Etanol, Jardim afirmou que, após a Copa do Mundo, será retomada mobilização como as observadas em Piracicaba e Jaú, ambas no interior de São Paulo, e a que ocorreu no final do mês passado na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Acompanhe tudo sobre:BiocombustíveisCombustíveisCommoditiesEnergiaEtanolGasolina

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame