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Governo criará projetos de concessões com setor privado

Segundo a presidente, o objetivo é melhorar a qualidade dos projetos

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	A ministra Gleisi Hoffmann e Dilma Rousseff: "eles são todos muito importantes para que a gente eleve a competitividade da economia brasileira", disse a presidente (Roberto Stuckert Filho/PR)

A ministra Gleisi Hoffmann e Dilma Rousseff: "eles são todos muito importantes para que a gente eleve a competitividade da economia brasileira", disse a presidente (Roberto Stuckert Filho/PR)

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Rafael Moraes Moura, Anne Warth e Daiene Cardoso

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às, 13h15.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira, 31, no Palácio do Planalto, que as novas concessões de rodovias serão feitas a partir do programa de manifestação de interesse que o governo federal vai desenvolver com o setor privado.

O anúncio foi feito durante a assinatura do contrato de concessões da BR-060/153/262(DF/GO/MG), entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Triunfo Participações e Investimentos (TPI).

"Com isso, a gente quer melhorar a qualidade dos projetos e também garantir que fiquem claras as condições mais adequadas para a formatação de toda a engenharia financeira do projeto e também da engenharia do próprio projeto de estruturação da rodovia", disse Dilma.

"Eles são todos muito importantes para que a gente eleve a competitividade da economia brasileira."

As cinco concessões lançadas por Dilma dizem respeito: à ponte Rio-Niterói, cujo contrato de concessão vence em maio de 2015; à BR-163 com ligação com a 230, passando do Mato Grosso para o Pará, entre Sinop e o Porto de Miritituba; à BR-364 com a 060, Mato Grosso e Goiás; à BR-364 entre Goiânia e Minas Gerais, entre Jataí e entroncamento da 153; à BR-476, com ligação com a 153, a 282, a 480, entre o Paraná e Santa Catarina, passando por Lapa, Chapecó e a divisa com o Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

"Acredito que, com isso nós aperfeiçoamos a eficiência, nós garantimos uma gestão adequada, as empresas privadas têm essa capacidade de contribuir com gestão, e principalmente, desses serviços que são associados à obra, que vão fazer gestão de toda rodovia", afirmou Dilma.

"Queremos empresas fortes tendo seu lucro absolutamente garantido, na medida em que é um lucro justo e uma grande contribuição para o País."

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